Jovem de 22 anos que morreu no tiroteio em Valpaços foi jogador do Chaves
O jovem que morreu este domingo, na sequência de um tiroteio, nas imediações de um bar em Valpaços era futebolista profissional
Rui Lopes, o jovem de 22 anos que morreu na madrugada deste domingo, dia 15 de abril, na sequência de um tiroteio junto ao Urban Bar, em Valpaços, em Vila Real, era ex-jogador do clube Desportivo de Chaves.
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A confirmação da identidade do jogador foi dada pelo grupo Grupo Desportivo de Valpaços, através de uma publicação nas redes sociais, onde o clube lamenta a morte de Rui Lopes.
«O Grupo Desportivo de Valpaços está de luto. Esta madrugada fomos surpreendidos com uma trágica notícia do nosso antigo atleta Rui Lopes. Um miúdo fantástico que tudo deu pelo nosso clube. A Direção e equipa técnica do GDV endereçam as mais sentidas condolências à família. Rui, serás sempre um dos nossos», pode ler-se no post.
Passadas horas de Valpaços anunciar estar de luto em honra de Rui Lopes, o Grupo Desportivo de Chaves lançou publicamente uma nota de pesar, a manifestar «o profundo pesar pela morte» do «antigo atleta das camadas jovens» do clube.
«O Grupo Desportivo de Chaves e a respetiva SAD vêm por este meio manifestar publicamente o profundo pesar pela morte de Rui Lopes, antigo atleta das camadas jovens do nosso Clube, de apenas 22 anos. À família enlutada e amigos do saudoso Rui Lopes deixamos uma palavra de conforto e um abraço solidário nesta hora de luto e dor.»
Tiroteio também provocou dois feridos ligeiros
O tiroteio que tirou a vida a Rui Lopes também que causou também dois feridos ligeiros, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS).
Fonte do CDOS de Vila Real adiantou à agência Lusa que o alerta para o tiroteio, que terá sido causado por uma rixa entre vários jovens, ocorreu cerca das 03h30.
«O jovem de 22 anos ficou ferido com gravidade e foi transportado ao Hospital de Chaves, onde acabaria por morrer», disse a mesma fonte.
No local estiveram elementos dos bombeiros, da GNR e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
A investigação do caso foi entregue à Polícia Judiciária.
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