“Sinto que não atingi ainda o salto que julgo ser o meu máximo. Estou confiante de que estou numa tendência ascendente e que ainda tenho grandes saltos para dar”, afirmou Duplantis, numa conferência de imprensa realizada no Centro de Treino Desportivo de Nanjing, cidade no leste da China onde vai decorrer a competição.

A competição decorre cinco anos mais tarde do que o inicialmente previsto, devido à pandemia da covid-19. Após ter sido adiado ano após ano, o evento decorre pela primeira vez num ano ímpar. A próxima edição terá lugar em Torun, na Polónia, em 2026.

Armand Duplantis, que há muito compete apenas contra si próprio, é uma das grandes estrelas da competição em Nanjing. Aos 25 anos, tem dois ouros olímpicos (Tóquio2020 e Paris2024), dois ouros em mundiais ao ar livre (2022 e 2023), dois ouros em mundiais em pista curta (2022 e 2024), três títulos europeus ao ar livre (2018, 2022 e 2024) e um título em pista curta (2021). Bateu também 11 vezes o seu próprio recorde mundial, atualmente fixado nos 6,27 metros.

A atual edição fica marcada por ausências de peso, nas quais se incluem a holandesa Femke Bol, o norueguês Karsten Warholm, o norte-americano Noah Lyles ou o santa-lucense Julien Alfred.

No total, 127 países estarão representados na China, incluindo 20 medalhados olímpicos de Paris.

Portugal está representado por sete atletas: Isaac Nader, Abdel Larrinaga, Patrícia Silva, Salomé Afonso, Gerson Baldé, Auriol Dongmo e Jessica Inchude.

 

JPI // VR

By Impala News / Lusa

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