Depois de uma pausa de cinco anos em Hollywood dedicado ao seu negócio relacionado com bens de consumo, Jessica Alba regressou, como protagonista da nova obsessão da Netflix, um thriller de ação que, em apenas dois dias, reuniu 25,7 milhões de visualizações.

Mãe de três filhos, a intérprete de Sue Storm, de Fantastic Four da Marvel, atingiu a notoriedade em 2020, pela participação na série de ficção científica Dark Angel. Desde então, a californiana assumiu papéis em Barely Lethal, de 2015, Mechanic: Resurrection e, agora, em Trigger Warning.

Lançado em streaming há uma semana, acumulou só nos primeiros dois dias 25,7 milhões de visualizações em todo o mundo, apesar da baixa pontuação – de 21% – no site especializado em cinema Rotten Tomatoes.

Regresso de Jessica Alba aplaudido e vaiado

Os utilizadores do IMDb não foram igualmente meigos, classificando a produção com 4,5 estrelas para um máximo de 10. Com Alba no papel da traumatizada comando das Forças Especiais Parker, Trigger Warning narra as consequências que se seguem após a morte repentina do pai.

Ao regressar à cidade natal, Parker reencontra-se com o ex-namorado, Jesse (interpretado por Mark Webber), e com o pai, o senador Swann (Anthony Michael Hall).

À medida que o enredo aprofunda, Parker vê-se envolvida com um gang violento que aterroriza a cidade. Apesar de o filme dirigido por Mouly Surya estar no topo das visualizações de exibição da Netflix, os fãs estão divididos claramente divididos sobre este projeto que marcou o regresso de Jessica Alba.

Nas redes sociais, há quem ame e quem deteste. “AMEI este filme, mais dela, mais disto”, confessa um, enquanto outro opina de forma absolutamente oposta. “O guião é muito mau e definitivamente não era o filme para o regresso de Alba”, considera.

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