Pamela Anderson revela que contar a sua história num documentário “tem sido um processo de cura”
Pamela, a Love Story chega à Netflix a 31 de janeiro e Pamela Anderson olha para o documentário, totalmente pensado por si, como “um processo de cura”.
É já dia 31 de janeiro que estreia Pamela, a Love Story. O documentário da Netflix promete dar que falar já que conta a história de Pamela Anderson, musa dos anos 90 com um percurso pautado por muitas controvérsias. Agora, aos 55 anos, é a atriz que conta a sua história. Em conversa com a People, a eterna C.J. Parker de Marés Vivas aborda vários temas relacionados com o documentário.
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“[Existe] um pouco de ansiedade antes de ir para o ar, porque este foi um ano, basicamente, de terapia, passando pela minha vida desde a minha primeira memória até a minha última memória. Estou muito orgulhosa disso. É algo que escrevi cada palavra. Não tive um colaborador. Não tive nenhum ghostwriter, nada”, começa por dizer. “É apenas a história de uma menina, sobre como sobrevivi: uma menina de uma cidade pequena que foi para Los Angeles e que passou por todas as aventuras selvagens e loucas por que passei. E depois regressa a casa”, prossegue.
“Tem sido um processo de cura”
Pamela Anderson fala deste projeto como um verdadeiro processo terapêutico. “Não tinha ideia de quanta raiva tinha dentro de mim ou como seria terapêutico, não apenas para mim, mas para as pessoas ao meu redor, como minha mãe. Tem sido um processo de cura. Estou muito feliz em partilhar isso e espero que as pessoas se inspirem”, conta. Por fim, um desejo. “Acho que muito disso tem a ver com guardar segredos e manter as coisas reprimidas. No meu caso, há histórias escritas e coisas a acontecer, mas não se pode realmente conhecer alguém a menos que ouça toda a história. Espero que seja empoderador”, termina.
Texto: Bruno Seruca
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