Youtube já não é a rede social favorita dos portugueses para verem vídeos
O Youtube foi destronado como a rede eleita pelos portugueses para assistirem a vídeos, principalmente de humor, o género mais apreciado em Portugal.
Humor é o tipo de conteúdo preferido pelos portugueses que veem vídeos nas redes sociais Instagram, Youtube e outras e metade partilha links de vídeos de que gostam.
O visionamento de vídeos é uma das atividades mais referidas pelos portugueses quando questionados sobre os hábitos associados à utilização de redes sociais. De acordo com os dados da mais recente edição do estudo ‘Os Portugueses e as Redes Sociais’, produzido pela Marktest, 91% dos portugueses que usam este tipo de plataformas assume usá-las para ver vídeos.
Este valor mantém-se em linha com os indicadores do ano passado, mas a edição de 2024 do estudo traz uma novidade, dado que o Instagram ascendeu pela primeira vez à posição de rede social mais referida para o visionamento de vídeos, superando assim o YouTube por uma margem mínima: 66,2% de quem vê vídeos refere fazê-lo no Instagram, contra 66,1% de referências para o YouTube.
A terceira posição neste ranking de consumo de vídeos em redes sociais continua a cargo do Facebook, com 52% de referências, surgindo depois a alguma distância o TikTok e o Whatsapp nas quarta e quinta posições.
Quando questionados sobre o tipo de conteúdos que costumam consumir em formato vídeo, o humor é indicado pelos portugueses como aquele que mais apreciam. Os conteúdos musicais e de informação completam o Top3 de preferências.
Outro indicador relevante sobre a relação dos portugueses com os vídeos que costumam ver em redes sociais é o facto de praticamente metade (49,4%) de quem os vê assumir o hábito de partilhar depois os links desses vídeos.
‘Os Portugueses e as Redes Sociais’ é um estudo realizado pela Marktest desde 2011, com o objetivo de conhecer índices de notoriedade, utilização, opinião e hábitos dos portugueses face às redes sociais.
A informação para a edição de 2024 foi recolhida através de entrevistas online, realizadas entre os dias 5 e 23 de julho, tendo por base um questionário estruturado de autopreenchimento.
A amostra foi constituída por 803 entrevistas a indivíduos entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e utilizadores de redes sociais. Este universo é estimado pelo estudo Bareme Internet da Marktest em 5 milhões e 432 mil indivíduos.
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