“Se eu fosse muito gordo, muito feio, não tinha as oportunidades que tenho”

Cláudio Ramos revela como conseguiu o primeiro trabalho na SIC… e as negas que ouviu até lá chegar. Veja a terceira parte da entrevista.

Redes sociais, a carreira na SIC, a importância do aspecto físico no pequeno ecrã. Na terceira parte desta entrevista, Cláudio Ramos revela como evoluiu a relação com a sua própria imagem.

“Vivi muito tempo inseguro com o meu corpo”, admite.

Essa insegurança foi combatida com muito ginásio, cuidados alimentares. Algo que, admite, é essencial para a permanência na televisão.

“Se eu fosse muito gordo, muito feio, se me vestisse mal não tinha as oportunidades que tenho”

Antes de conseguir o primeiro trabalho em televisão, no programa da SIC Noites Marcianas, Cláudio ouviu muitas ‘negas’. E foi preciso ir bater à porta do então patrão da estação de Carnaxide para conseguir a oportunidade. “Gravei uma porcaria de uma cassete VHS e fui à SIC entregá-la ao Emídio Rangel”.

Provocador, Cláudio costuma partilhar com os seguidores imagens em roupa interior e, algumas vezes, nu. Tudo com um propósito:

“As redes sociais existem só para as pessoas massajarem o ego”.

Veja a terceira e última parte da entrevista e recorde a primeira e a segunda.

 

Entrevista: Raquel Costa | Agradecimentos: Parque dos Poetas – Câmara Municipal de Oeiras

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