Emma Watson faz revelação numa entrevista dada ao Financial Times. Não representa desde 2018, quando terminou as gravações de Little Women, de Greta Gerwig, e disse que a escolha foi pessoal. A estrela de Harry Potter não está atualmente ligada a nenhum projeto de cinema ou televisão. Tudo, por ter começado a sentir-se “enjaulada” e “pouco feliz”.

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Emma Watson faz revelação que ninguém espera e recorda momento infeliz

Emma Watson não representa desde dezembro de 2018, quando acabou as filmagens de Little Women. Considerando que a estrela de Harry Potter era uma grande promessa e propostas não lhe faltavam, muitos foram os media que acharam estranho este afastamento. Cinco anos depois, continua sem estar ligada a nenhum projeto de cinema ou televisão. Por que Watson se afastou? Eis uma das perguntas que o Financial Times, em entrevista, lhe perguntou.

Emma não fugiu da pergunta, não respondeu de forma politicamente correta, não disse uma frase daquelas que bem espremida não deita sumo. Frontal, disse que “não estava muito feliz” com a profissão. Acrescentou que começou, progressivamente, a sentir-se “enjaulada” e sem poder de decisão. Quando passou a acordar sem controle sobre a sua própria vida e a ter que dar a cara por algo em que não acreditava, afastou-se.

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Da frustração, a não ter voz, até começar a sentir-se infeliz, foi um passo. Restou-lhe resguardar-se por tempo indeterminado. Passaram-se anos. De recordar que Watson, cuja carreira inclui 8 filmes de Harry Potter, além de Noah, de Darren Aronofsky, As Vantagens de Ser uma Wallflower, O Anel de Bling, A Bela e a Fera e muito mais, estreou-se como Meg March em Little Women, de Gerwig, que continua a ser o papel mais recente. Mulherzinhas levou-a a 6 nomeações a um Óscar, incluindo melhor filme.

Watson voltaria a atuar? “Sim, absolutamente”, disse ela. “Mas estou feliz em viver a minha vida e esperar o momento  certo. Amo o que faço”, confessou. Agora, é encontrar uma maneira de fazer o que gosta e consiga ser feliz. Sem que tomem decisões por ela, sem que se sinta um robô, sem que volte a fugir-lhe do controlo a carreira que quer seguir. “Isto faz sentido?”, pergunta ao jornalista do Financial Times.

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