Conhecida por ser uma mulher sem tabus, Paolla Oliveira abriu o jogo em relação à intimidade e falou sobre o que lhe dá mais prazer na cama. A atriz brasileira, de 41 anos, não esconde que aprecia uns bons preliminares no sexo e que gosta de utilizar vibradores. Refere ainda que o maior fetiche passa pelos momentos que antecedem a penetração pois gosta de explorar o companheiro.

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Foi em entrevista ao podcast Quem Pode, Pod, que a atriz abriu o livro da intimidade. “O meu prazer passa pelo cheiro no cangote. Essa descoberta, por esse explorar o outro, um cheiro, uma tirada de roupa, essa troca com o outro. Gosto de ficar sentindo o tesão antes de gozar, sou fetichista da preliminar, até porque a gente esquece, tem que ir dando um sacode”, começa por dizer.

“Gosto de ficar sentindo o tesão antes de gozar”

Depois, falou do uso de vibradores. Especialmente quando está sozinha, sem o namorado, o cantor Diogo Nogueira. “Gosto de vibrador. Acho maravilhoso, até porque o meu marido viaja, isso é um fato, ficamos muito tempo sozinhos em casa”, conta. Aproveitando ainda para desmistificar os tabus associados ao uso de brinquedos sexuais. “Vibrador fala sobre a libertação do desejo, da mulher, da gente poder descobrir o prazer”, defende. Não tendo problemas em dizer que os seus preferidos são os que têm forma de animal, como elefante e borboleta.

“Eu era a perfeita, e isso não existe”

Durante a conversa, Paolla Oliveira falou ainda sobre as críticas ao corpo de que é alvo nas redes sociais. “Eu era a perfeita, e isso não existe. Eu era a que está dentro dos padrões, a sexy. Estava num mundo maravilhoso. Só que visto a minha roupa que amo e me sinto à vontade para ir ao Carnaval e começa ‘está gorda’, ‘o braço não está bom’, ‘está grávida’. É um jogo de pressão e insuficiência o tempo inteiro. Onde você está sendo jogada de um espaço para o outro”, refere.

A atriz não esconde que teme que possa vir a ficar abalada com os comentários negativos. “É um processo que nunca vai parar. Temos que estar sempre atentos para não cair nas ciladas, não ceder a uma pressão. Perfeição não existe, os padrões mudam o tempo inteiro”, termina.

Texto: Bruno Seruca
Fotos: Reprodução Instagram

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