As batalhas judicias entre Angelina Jolie e Brad Pitt já duram há vários anos, com acusações de agressões pelo meio. Desta feita, o ator acusa a ex-mulher de ter vendido em segredo a sua parte de uma propriedade francesa, Château Miraval, como vingança da batalha pela custódia dos filhos. De acordo com a Page Six, que cita documentos judiciais, o astro afirma que os dois concordaram que nunca iriam vender a respetiva parte da propriedade de 27 milhões de euros sem o consentimento do outro. Porém, tal não foi bem assim e até Putin foi posto ao barulho…

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O que fez Angelina Jolie voltar atrás com a palavra?

Quando se divorciaram, em 2019, Jolie decidiu que queria sair e começou a negociar uma opção de compra com Pitt. A atriz alegadamente até terá concordado em dividir o negócio em 68% a 38% a favor do ex-marido, isto porque ele investiu mais dinheiro e tempo no projeto. No entanto, no verão de 2021, o artista descobriu, através de um comunicado de imprensa, que a atriz de Lara Croft tinha vendido a sua parte de 50% a um “oligarca russo”. E tudo “sequência da decisão adversa sobre a custódia”, na qual lhe foi concedida a custódia conjunta dos seus seis filhos (entretanto revertida).

Para além disso, Pitt acredita que a ex-mulher escolheu o multimilionário Yuri Shefler especificamente porque sabia que seria mau para o negócio, dadas as suas ligações a Vladimir Putin, nomeadamente a “invasão da Ucrânia e agenda legislativa homofóbica”, dá conta o mesmo site. “Tentaram obrigar Brad Pitt a uma parceria com um estranho e pior ainda, um estranho com associações e intenções venenosas”, alega o documento.

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