A Pipoca Mais Doce. Noites de farra interrompidas pela polícia causam polémica

A Pipoca Mais Doce contou nas redes sociais que esteve em festas que foram interrompidas pelas autoridades. Fãs falaram logo em eventos ilegais.

A Pipoca Mais Doce contou um episódio sobre saídas à noite e causou polémica nas redes sociais. Esta partilha foi feita pela comentadora do Big Brother nesta quarta-feira, dia 6 de outubro. Na sua pagina no Instagram, A Pipoca Mais Doce, cujo verdadeiro nome é Ana Garcia Martins, recordou uma das várias festas a que foi e confessou aos fãs que foram “um balão de oxigénio numa altura em que pouco ou nada se podia fazer (e em que eu me sentia particularmente triste)”. De recordar que o rosto da TVI pôs fim ao seu casamento de dez anos com Ricardo Martins Pereira e perdeu o pai.

Na mesma publicação, referiu ainda ter-se divertido muito apesar de algumas deles terem sido interrompidas pelas autoridades. “Diverti-me sempre imenso, incluindo em noites que foram interrompidas a meio pela polícia e toda a gente teve de se pôr a andar”. Perante a partilha, os internautas reagiram e alguns rapidamente partiram para o ‘ataque’. “Estamos a chegar à parte em que aparecem os ‘valentes’ a gabar-se de não terem cumprido como os restantes…” ou “Se ‘toda a gente teve que se por a andar’ não devia ser assim tão legal, digo eu”, “Para as autoridades aparecerem e ‘se pos toda a gente a andar’ foi por alguma motivo…” escreveram alguns.

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A Pipoca Mais Doce explica-se

Ana Garcia Martins não deixou ninguém sem resposta e explicou o que aconteceu. “Não, pelos vistos estamos a chegar à parte em que aparece a PIDE do Covid. Nunca fui a nenhuma festa ilegal. Todas as festas do Kamala a que fui foram devidamente autorizadas, públicas e cumpriram as normas exigidas, não houve nada clandestino ou à margem. Ainda assim, algumas delas contaram com a visita da polícia. Muito gostam as pessoas de inventar um bom drama”, frisou A Pipoca Mais Doce.

Mas não se ficou por aqui: “Claro que era legal. Eram festas anunciadas pública e atempadamente, em sítios autorizados, com horário de início de fim, e com todas as limitações impostas, ou acha só que invadimos um espaço, largámos a fazer uma festa, partilhámos nas redes sociais, etc e tal? E sim, naquela altura, tudo o que fosse ajuntamento levava a um escrutínio muito maior e, muitas vezes, interrompiam-se festas só porque sim, porque a interpretação das regras podia ser dúbia”, respondeu ainda.

“Pessoalmente, preferi não ir a eventos clandestinos, mas não venham moer-me o juízo por ter ido a eventos autorizados. Não me chatearam na altura e vêm chatear agora? São dramas com efeitos retroactivos? Pessoal, há muita série boa para verem, entretenham-se com isso e parem só de ser doidos”, atirou. “Também jantei em restaurantes onde entrou a polícia, e? Bastava haver uma denúncia anónima (às vezes, até da concorrência) e era o suficiente. Nem todos os eventos interrompidos pela polícia foram ilegais”, acrescentou ainda.

Texto: Márcia Alves; Fotos: Reprodução redes sociais

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