Alexandra Lencastre explica pela primeira vez as suas “feições deformadas”
Alexandra Lencastre, de 56 anos, falou sobre os procedimentos estéticos a que já se submeteu e admite que colegas de profissão já lhe “disseram para não mexer mais”.
Alexandra Lencastre confessa que já se submeteu a intervenções estéticas e que o avançar da idade é uma preocupação. Em entrevista a uma revista semanal, a atriz, de 56 anos, admite ainda que já lhe pediram para “não mexer mais” no rosto.
“Fiz um tratamento. Confesso que já tive colegas que me disseram para não mexer mais, para não fazer plásticas quando na realidade quase nada fiz”, diz Alexandra Lencastre à TV Guia. “O que acontece é que com o engordar e o emagrecer, as minhas feições ficaram deformadas. Foi o que aconteceu naquela fase muito chata porque todas as senhoras passam [N.R.: menopausa], porque é uma coisa hormonal. E no meu caso fiquei inchada, até o meu riso parecia diferente. Parecia que tinha feito uma plástica à cara e tinha corrido mal. E não fiz. Depois o emagrecer muito rápido, por causa da Covid-19, também causou mudanças. E refletiu-se muito na cara”, explica. Alexandra refere que apenas fez tratamentos “não invasivos que se podem conciliar com aparições na televisão e eventos”. “Fui aconselhada a tratar da minha pele, devolver-lhe hidratação, que antes não fazia. Tirei as células mortas, depois fiz aqueles tratamentos de vitaminas, um bocadinho de botox em torno dos olhos que na minha idade já não há muito a fazer a não ser que fosse cirurgia algo que tenho muito receio – coloquei ácido hialurónico, nada mais. Não houve preenchimentos de nada”, garante.
Alexandra Lencastre: “Nunca se é novo demais”
À mesma publicação, a também comentadora do “Passadeira Vermelha”, da SIC Caras, afirma que duvida das pessoas que “dizem que a idade é um posto”. E acrescenta: “Alguém gosta de ter mais idade? Digam-me lá um exemplo de alguém que goste de envelhecer? (risos). Eu leio e releio frases icónicas de filósofos e pensadores, mas também leio da Coco Channel e ela sempre disse: Nunca se é rico demais nem magro demais… e eu acrescento: nem novo demais”. “Não me lembro dela, nem de ninguém, dizer que o avançar da idade é maravilhoso. E as pessoas que eu acho que é duvidoso. De facto na cultura oriental tem outro valor, mas em Portugal… as mulheres são muito punidas. Daí agora ter mais necessidade de tratar de mim”, justifica.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução Instagram
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