André Ventura “Houve quem me quisesse morto”; A cronologia dos últimos dias do líder do Chega

Entre ameaças de morte, protestos violentos e duas indisposições que o levaram ao hospital, André Ventura encerrou a campanha legislativa de 2025 em lágrimas: “Houve quem me quisesse morto”

A poucos dias das eleições legislativas, André Ventura viveu momentos que deixaram o país a acompanhar de perto o seu estado de saúde. O líder do Chega sofreu dois episódios de mal-estar em plena campanha, um em Tavira e outro em Odemira, que obrigaram a cuidados hospitalares urgentes. Entre diagnósticos, cateterismos e dores persistentes, Ventura acabou por se ausentar fisicamente dos últimos dias da corrida às urnas, reaparecendo depois para o fecho da campanha momento em que, em lágrimas, atirou: “Houve quem me quisesse morto”.

Cronologia dos últimos dias de campanha de André Ventura
 

7 a 9 de maio – Confrontos e ameaças

Durante ações de campanha em várias localidades, André Ventura enfrentou protestos, incluindo confrontos com membros da comunidade cigana.

Em Vila Real, após um protesto, Ventura afirmou ter recebido “um número inqualificável de ameaças”.

13 de maio – Indisposição em Tavira

Durante um jantar-comício em Tavira, Ventura sentiu-se mal e foi hospitalizado em Faro, com sintomas atribuídos a refluxo gástrico e tensão arterial elevada.

15 de maio – Nova indisposição em Odemira

Em Odemira, Ventura voltou a sentir-se mal durante uma arruada e foi hospitalizado em Santiago do Cacém. Após exames, incluindo um cateterismo que não revelou anomalias, decidiu suspender a sua participação na campanha para se recuperar em casa. 

16 de maio – Encerramento da campanha em lágrimas

Reaparição por videochamada com dirigentes do Chega. Depois surgiu em pessoa no encerramento da campanha, Ventura emocionou-se ao afirmar: “Houve quem me quisesse morto”, referindo-se às ameaças recebidas durante o período eleitoral.

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