Ex-mulher de António Pedro Cerdeira arrasa-o: “Batia-me e apagava tudo”

António Pedro Cerdeira queixou-se de “agressoras burras” que estariam a usar contas falsas nas redes sociais com fotografias do ator. A ex-mulher, Susana Silva, sentiu-se visada.

Ex-mulher de António Pedro Cerdeira arrasa-o:

António Pedro Cerdeira recorreu às redes sociais para dar conta de que a sua imagem está a ser usada indevidamente por contas falsas no Instagram. “Agressoras burras”, escreveu o ator. Susana Silva, ex-mulher de António Pedro Cerdeira, sentiu-se visada e reagiu em direto no TVI Extra.

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Garante Susana que não tem qualquer relação com as contas falsas de que o ator se queixa, mas aconselha-o a “ter um bocadinho mais de dignidade” e a “ser sincero”.

Susana moveu um processo de violência doméstica. “O António fez uma entrevista em 27 de novembro com a Júlia Pinheiro que foi uma vergonha”, prossegue. “Aconselho todas as mulheres que conseguirem sair de uma relação violenta que não procurem as redes sociais”.

“A vítima continua presa ao agressor, a prova é que eu estou aqui a falar com vocês esta noite, devido a coisas que o António Pedro Cerdeira põe no seu Instagram”, lamenta, antes de sublinhar que se o ator se sente perseguido “não é certamente por mim nem pela minha família”,.

“Quando me batia, ficava com o meu telemóvel”, alega ex de António Pedro Cerdeira

A ex-mulher do ator revela que “teve sete anos para sair de casa”. “Saí muitas vez, mas voltava sempre à fase de lua de mel. Os meus sentimentos pelo Pedro são muito grandes e nós temos uma história muito bonita que ninguém sabe”, assume, revelando que se sentiu obrigada a partir um vidro da casa de ambos “para se salvar”. “As vítimas de violência doméstica sentem a voz, a maneira de falar e eu sentia que aquilo ia dar qualquer coisa e então parti o vidro”, relata.

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Susana Silva foi mais longe e revelou alguns detalhes do processo. “O Cerdeira, quando me batia, ficava com o meu telemóvel e apagava tudo. Foi por isso é que dei o meu telemóvel à Polícia Judiciária, e ele ficou lá dois meses e meio”, relatou.

Texto: Tomás Cascão;
Foto: Arquivo Impala

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