Bárbara Tinoco foi a mais recente convidada no ‘Alta Definição’, conduzido por Daniel Oliveira. A cantora portuguesa partilhou a sua história de vida, passando pelo seu percurso profissional, desde o começo até ao ponto que se encontra hoje.

Um dos tópicos abordados pelo apresentador foi a hipocondria da artista, que sofre muito por antecipação por causa da saúde. “Sou aquela pessoa que dói-lhe um braço e já estou a ‘googlar’ se tenho cancro”, revelou.

Os ataques de pânico começaram aos 18 anos, quando foi diagnosticada com um problema cardíaco denominado Síndrome de Wolff-Parkinson-White. Apesar de ter sido operada, a jovem de 25 anos continua bastante preocupada com a sua condição física e mental.

“Nalgumas pessoas, se for muito grave, pode dar morte súbita”, desabafou. A compositora descobriu a doença através de um electrocardiogama recomendado pela médica de família, depois de partilhar com a profissional que sentia sensação de perigo iminente durante o sono.

De forma a controlar a ansiedade, Bárbara Tinoco é assistida por uma terapeuta. “Achei que fiquei tranquila, mas depois, mais tarde, comecei-me a aperceber que sempre que eu tinha alguma coisa, depois eu pensava ‘eu posso ter alguma coisa que não sei, que me vai matar de repente’“, lamentou.

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Texto: Luís Sigorro; Fotos: Redes Sociais

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