Big Brother Noélia Pereira acusada de agredir empregada! Marido reage: “Começou a descambar”

Filipe Pinhal, companheiro de Noélia Pereira, esclarece o que realmente aconteceu.

Noélia Pereira está a ser acusada de agredir uma empregada que despediu, em 2020. Segundo avançou a TV 7 Dias, na altura, a empresária mantinha grande cumplicidade com a mulher e até a ajudava a pagar o carro, pois esta “não podia fazer créditos em seu nome”.

No entanto, ao fim de três anos, a relação entre as duas tornou-se sórdida. “Ela começou a portar-se menos bem e a Noélia, durante uma discussão que tiveram as duas acabou por despedi-la”, contou uma fonte próxima à publicação.

Sentido-se injustiçada, a empregada levou o caso a tribunal. Os rumores rapidamente escalaram nas redes sociais e a concorrente de ‘Big Brother – Desafio Final’ está agora a ser culpada de uma alegada altercação física. Em conversa com a TV Guia, o marido, Filipe Pinhal, desmentiu a polémica.

“Isso que escreveram sobre a Noélia é tudo mentira”, assegurou. “Não sei porque motivo inventaram isso. Eu vi isso na internet. Alguém inventou isso num comentário que fez. Isso é um boato. É tudo mentira!”, garantiu.

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“Houve uma empregada chamada Ana que foi despedida, mas não houve nada disso que escrevem. Ela foi para tribunal de trabalho porque achou que estava a ser despedida injustamente. Não houve nenhuma empregada grávida, nem tareia, nada disso. É tudo mentira!”, explicou.

“O problema é que a Noélia devia ter feito uma carta de despedimento, não fez. Despediu-a de boca (…) Havia diversas situações que não eram boas. Juntava-se malta menos boa a meter conversa com ela à porta da loja. Atraía para a nossa loja pessoas indesejáveis. Não era nada demais, mas tudo junto tornava a relação laboral complicada”, revelou.

“A Noélia não estava muito satisfeita e depois um dia chegou lá e despediu-a. Disse-lhe que não podia ser assim: ‘Não quero que trabalhes aqui mais’ e a empregada agarrou nela própria e foi-se embora. Não houve tareia, nem gritaria. Ela foi para tribunal de trabalho e ganhou o processo porque não lhe tínhamos feito a carta de despedimento. Não formalizámos”, justificou.

Ela ganhou em tribunal, mas também não foi bem como ela queria. Ainda pagámos uns milhares de euros. Não me recordo do valor, mas foi X por cada mês de trabalho. Trabalhou connosco dois, quase três anos. Gostávamos dela ao início. Era impecável, muito prestável, era um espetáculo e depois com o tempo começou-se a baldar. Chegava atrasada, depois eram as companhias. Começou a descambar“, confessou.

Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala/TVI

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