Bruno de Carvalho recorda primeira semana fora do Big Brother Famosos
Bruno de Carvalho deu uma entrevista a Manuel Luís Goucha, emitida nesta quinta-feira, 3 de março. O ex-presidente do Sporting falou da sua participação no “Big Brother Famosos”, das acusações de violência doméstica e do amor que sente por Liliana Almeida.
Bruno de Carvalho conversou com Manuel Luís Goucha sobre a sua participação no “Big Brother Famosos“, as acusações de violência doméstica e o amor que sente por Liliana Almeida. Durante a entrevista, gravada na passada segunda-feira, 28 de fevereiro, e emitida esta quinta-feira pela TVI, o ex-concorrente assumiu que a semana que se seguiu à sua expulsão, debaixo de acusações de violência doméstica, foi “muito mais violenta” do que a época em que esteve preso no âmbito do caso Alcochete.
“Durante a primeira semana, senti que o mundo estava doido. (…) Os comentários que estavam a ser feitos, incluindo por comentadores do programa…”, começou por dizer Bruno de Carvalho, acrescentado: “Tive que ouvir qualquer coisa da Cinha Jardim. Não se coibiu de dizer que mais duas semanas a Liliana estava com o Kasha. É tão baixo. Foi tão baixo, tão terrivel…”, lamentou, referindo-se à namorada, que esteve na casa da Malveira mais uma semana do que o ex-líder leonino.
O ex-concorrente do “Big Brother Famosos” lembrou ainda que, durante esse período, não dormiu nem comeu. “Nada, zero”, respondeu a Goucha, afirmando que nem ligava a televisão para ver Liliana no reality show. “Andava a assistir a coisas por videos que me mandavam”, refere, apontando o dedo a quem criticou a cantora. “Para me atacar, valia atacar a Liliana de tudo: no seu caráter, na sua personalidade, inteligência. A Liliana respirava, era o Bruno de Carvalho; não respirava, era o Bruno de Carvalho; ia para a esquerda, era o Bruno de Carvalho; ia para a direita, era o Bruno de Carvalho…”, opinou.
“Alcochete passou para segundo plano”, diz Bruno de Carvalho
O ex-concorrente do “Big Brother Famosos” garantiu ainda que a semana após a sua expulsão “foi muito mais violenta do que a prisão”. “Alcochete e a minha detenção já passaram para segundo plano perante o que eu passei durante essa semana. Conseguiram piorar esse meu sentimento. Achei que já tinha atingido o auge do mau sentimento. Penso nessa semana e ainda hoje me dá vontade de chorar. Penso em Alcochete e não choro. Não esqueço, mas não choro”, desabafou Bruno de Carvalho.
Sobre os comentadores das galas da primeira edição, A Pipoca Mais Doce e Flávio Furtado, assumiu ter sido “malcriado” quando os chamou de “filhos da put*”. Ainda assim, não deixou de criticar quem foi contratado para opinar sobre os concorrentes, lamentando haver “pessoas que foram pagas e que deviam ver o canal 24 horas [o TVI Reality], mas só viam os resumos”.
“Voltaria a entrar num programa destes?”, quis saber Goucha. “Não. Aceitei este desafio porque podia abrir portas para outros projetos. Não tinha interesse nenhum no BB. Não gosto do formato, nunca me disse nada. Vi o primeiro, com o Zé Maria”, respondeu.
Sobre as acusações de que é alvo, reafirmou nunca ter sido “violento nem para a Liliana nem para ninguém”.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução Instagram
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