Antes de entrar no ‘Big Brother Famosos’, em janeiro de 2022, e tornar-se na figura pública que é hoje, Bruno de Carvalho ficou conhecido por liderar o Sporting Clube de Portugal, entre março de 2013 e junho de 2018. Após o ataque à Academia de Alcochete, o DJ foi destituido numa Assembleia Geral do Sporting, com 71% dos votos a favor.

Passados quase seis anos desde a sua saída da turma de Alvalade, o agora comentador do ‘TVI Extra’ foi, assim, questionado por Flávio Furtado se pretende recandidatar-se. “Não é recandidatar. Eu quero deixar isto bem claro”, começou por dizer, durante a última emissão do programa.

“Eu fui surpreendido e acho absolutamente incrível que isto possa acontecer neste país, que foi eu um dia acordar e ver uma série de notícias (…) que eram de 2018, da minha detenção, do meu depoimento, de uma série de coisas que tinham a ver com Alcochete”, explicou.

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“E relembrar que naquela altura eu teria sido absolvido por falta de provas quando foi o contrário. O Ministério Público acabou por pedir a minha absolvição porque ficou provado, para o próprio Ministério Público, que eu não tinha nada a ver com aquilo”, apontou.

“Se o Sporting for campeão este ano, eu envolvo-me nas próximas eleições. E vou fazê-lo! Eu não me posso candidatar? Não! Vou outra vez pedir a estes órgãos sociais que me tomem de volta? Não, porque não me vão voltar a fazer de parvo! Agora, não me mataram na altura nem me vão matar agora. Eu gosto de desafios difíceis, eu vou-me envolver com uma candidatura e vou-me apresentar como apoiante – e vamos ver o que mais – numa próxima eleição do Sporting”, revelou.

Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala

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