Carlos Costa aponta «exemplo de merda» a Ana Marques
Carlos Costa foi criticado por Ana Marques no programa Passadeira Vermelha, da SIC, após ter divulgado uma fotografia em lingerie.
Uma fotografia em lingerie partilhada por Carlos Costa no Instagram continua a dar que falar. Ana Marques abordou o tema no programa Passadeira Vermelha, da SIC, e as críticas não foram bem aceites pelo cantor. Após a publicação que escondia na perfeição o volume característico que se vê num homem em boxers, muitos seguidores questionaram de imediato se o cantor se tinha submetido a uma operação de mudança de sexo. Perante tantas críticas, Costa acabou por reagir e pedir para as pessoas terem «calma», uma vez que se trata apenas de «uma foto de lingerie». A imagem, «não tem intenção de ofender nem chocar ninguém». «Como podem ver na legenda, até estou a brincar com a situação porque, como devem calcular, não passo a vida de lingerie a pavonear-me pela casa. É só uma foto! É só um corpo», explicou.
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«Acho uma coisa horrorosa», diz Ana Marques sobre o cantor
No programa Passadeira Vermelha, Ana Marques comentou o assunto. «Estou-me nas tintas para o Carlos Costa e para as provocações que ele faz. Mas se gosto? Não! Acho uma coisa horrorosa. Não tem graça nenhuma», considerou. Carlos Costa não ficou indiferente. E não demorou muito a manifestar-se nas redes sociais. «Também eu me estou nas tintas para a sua triste existência. Que tenha bem ciente que acho mais horroroso e triste o seu ofício», começou por escrever nos InstaStories.
«Ser homem ou mulher nasce connosco. Ser horroroso ou não é relativo», considera Carlos Costa
«Poderia falar e dizer um monte de barbaridades que a pudesse desmotivar da sua existência e da sua auto-confiança. Começando pelo facto de que a senhora dentro de uma lingerie iria parecer o maior meme da vida. Logo, é normal que não defenda fotos em lingerie», pode ler-se. O artista não se ficou por aqui. «Lembre-se de que tem filhos e de que eles vêem o seu exemplo de merda e irão crescer vendo em si uma inspiração que os levará a um futuro decadente». A terminar, Carlos Costa disse mais. «Ser homem ou mulher nasce connosco. Ser horroroso ou não é relativo. Depende dos gostos. O importante é que nos sintamos bem. Já você falhou no capítulo de como ser uma senhora.»
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