Carolina Deslandes está de luto: «Foi profundamente amada»

Carolina Deslandes está de luto. A cantora chora a morte da avó, Ana Maria, que era, como conta, uma mulher com um grande coração

Carolina Deslandes vive um momento delicado ao lidar com a morte da avó, Ana Maria. A cantora dedicou-lhe uma mensagem emocionante na qual homenageia a mulher de grande coração que a avó era.

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Num texto em que recorda que a familiar era «uma força da natureza», Carolina Deslandes afirma que a «avó Redonda» era a «mais corajosa das mulheres» e que chegou a mandar parar o carro para ajudar uma vítima de violência doméstica.

«Podia sentar-me e contar-vos milhares de histórias sobre a minha avó. Histórias que vos iam fazer rir até vos doer a barriga, histórias que vos iam fazer chorar até vos faltar o ar, histórias que dão vontade de aplaudir e histórias que dão vontade de gritar “essa mulher é doida”. Era uma força da natureza, foi com ela que percebi o porquê das tempestades terem nome de mulher. Erguia-se no pior dos cenários e continuava a caminhar, fazia toda a gente parar à sua volta com o seu jeito autêntico de ser. Era também a autora da melhor comida que alguma vez provei na vida.

«A mais corajosa das mulheres»

Podia contar-vos milhares de histórias sobre a minha avó, mas deixo-vos esta: a minha avó estava a voltar para casa de táxi e mandou-o parar para ajudar uma mulher que estava a ser agredida pelo namorado no meio da rua. Depois disso saltou para a estrada e obrigou os carros a pararem e a ajudá-la também. É assim que quero que seja lembrada. Ana Maria, avó Redonda, Dona Ana, a mais corajosa das mulheres. Ate já. Descanse em paz. Saiba que foi profundamente amada e será assim até ao fim dos tempos», relata.

Carolina Deslandes é uma das concorrentes desta edição do Dança com as Estrelas, programa apresentado por Rita Pereira e Pedro Teixeira, na TVI.

 

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Podia sentar-me e contar-vos milhares de histórias sobre a minha avó. Histórias que vos iam fazer rir até vos doer a barriga, histórias que vos iam fazer chorar até vos faltar o ar, histórias que dão vontade de aplaudir e histórias que dão vontade de gritar “essa mulher é doida”. Era uma força da natureza, foi com ela que percebi o porquê das tempestades terem nome de mulher. Erguia-se no pior dos cenários e continuava a caminhar, fazia toda a gente parar à sua volta com o seu jeito autêntico de ser. Era também a autora da melhor comida que alguma vez provei na vida. Podia contar-vos milhares de histórias sobre a minha avó, mas deixo-vos esta: a minha avó estava a voltar para casa de táxi e mandou-o parar para ajudar uma mulher que estava a ser agredida pelo namorado no meio da rua. Depois disso saltou para a estrada e obrigou os carros a pararem e a ajudá-la também. É assim que quero que seja lembrada. Ana Maria, avó Redonda, Dona Ana, a mais corajosa das mulheres. Ate já. Descanse em paz. Saiba que foi profundamente amada e será assim até ao fim dos tempos.❤️

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Texto: Ricardina Batista

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