Carolina Deslandes, de 29 anos, vai ser operada brevemente devido à diástase abdominal. A revelação foi feita pela própria nas redes sociais, esta quinta-feira, 17 de junho. A revelação foi feita pela própria nas redes sociais, esta quinta-feira, 17 de junho. Através de uma imagem da sua barriga refletida num pequeno espelho redondo, a cantora explica o porquê de ser submetida a uma cirurgia plástica. “Fica o registo da minha casa de banho hoje de manhã. Diástase abdominal, quem mais tem por aqui?”, começou por dizer na legenda da imagem partilhada na sua página pessoal do Instagram.

“Para quem não sabe, é um afastamento da parede abdominal, causado pelas gravidezes, que dá este efeito de barriga de envelope. Nunca tinha ouvido falar até ser mãe. Gostava de saber se mais de vocês o têm”, disse ainda. Sem revelar a data concreta da operação, a artista rematou: “Vou operar a minha em breve. Entretanto, já não fujo desta imagem”.

Carolina Deslandes é mãe de três filhos. Santiago, de quatro anos, Benjamim, de três e Guilherme, de dois. É de recordar que a jovem admitiu recentemente lutar contra distúrbios alimentares e pode ter um novo amor. Na caixa de comentários, Sónia Tavares confessou também sofrer da mesma condição. “Eu tenho e só tive um filho. Dá algum jeito, para esconder coisas”, retorquiu.

O que é a diástase abdominal a que Carolina Deslandes foi operada

A diástase abdominal é o afastamento dos músculos abdominais e do tecido conjuntivo que geralmente acontece durante a gravidez, sendo a principal causa de flacidez abdominal e dor lombar no pós-parto, avança o site A Tua Saúde. Esse afastamento pode chegar a dez cm de distância e deve-se à fraqueza do músculo abdominal, que fica muito esticado devido ao crescimento da barriga durante a gravidez.  De acordo com o mesmo site, a diástase também pode acontecer fora da gravidez, especialmente em pessoas que levantam objetos muito pesados numa postura incorreta.

O tratamento para corrigir a diástase abdominal pode ser feito com exercícios, fisioterapia ou, em último caso, cirurgia, principalmente quando o afastamento é maior que 5 cm e os exercícios não foram eficazes para corrigir esta condição.

Texto: Carolina Sousa;
Foto: Redes Sociais

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