Casa Dos Segredos A viagem de Maria que virou um ‘pesadelo’: “Suspeita de imigração ilegal e tráfico de droga”

Maria Craveiro, ex-concorrente da Casa dos Segredos, falou sobre desafios que enfrentou durante uma viagem no período da pandemia, incluindo problemas de saúde e uma detenção no aeroporto dos EUA.

Maria Craveiro, ex-concorrente Casa dos Segredos, revelou em entrevista à TV7 Dias os desafios que enfrentou durante uma viagem que fez durante a pandemia. Embora tenha tido um final feliz, a jovem contou que a experiência foi marcada por várias complicações.

E tudo começou quando, numa altura em que foi despedida, Maria decidiu dedicar-se ao voluntariado. “Comecei no Peru, vivi num orfanato e num restaurante na praia. Trabalhava e em troca recebia comida e cama. Depois fui para a Costa Rica, estive lá um mês a trabalhar num hostel no meio da selva, isolado. Comecei a desenvolver sintomas estranhos, dores nos ossos e tinha os olhos muito vermelhos. Pensou-se que podia ser dengue, malária, deram-me injeções. Fui piorando. Finalmente os resultados apontaram para duas bactérias e um parasita alojados no estômago”, começou por contar.

Recorde os momentos mais polémicos dos reality shows da TVI

Apesar dos problemas de saúde, Maria decidiu continuar a viagem e seguiu para os Estados Unidos, onde acabou por ser detida no aeroporto, sob suspeita de imigração ilegal e tráfico de droga.

Do hospital fui direta para os EUA e fui detida no aeroporto por suspeita de imigração ilegal e tráfico de droga. Estava com mau aspeto e tudo fazia crer que uma miúda com um passaporte carimbado no Peru, Colômbia, Costa Rica, e com 200 euros na conta, não se ia aguentar nos EUA três meses. Fui detida, estive muitas horas a ser entrevistada pela Polícia e tiraram-me o telemóvel. Eu assinei o mandato de detenção porque eles deram-me direito a uma chamada e eu disse que não queria, porque achei que ia ser uma coisa rápida”, contou à mesma publicação.

Leia ainda: O impressionante segredo de Maria Leal Craveiro 

No entanto, a situação não se resolveu tão rapidamente como esperava. “Passaram muitas horas e o meu pânico era que as pessoas deviam estar preocupadas. Fui falar com a Polícia e disse que se eles quisessem que me deportassem. E correu bem, deixaram-me entrar nos EUA”, fez saber.

Texto: Beatriz Soares; Fotos: Redes Sociais. 

Impala Instagram


RELACIONADOS