Casa Dos Segredos O segredo de Afonso e a violência do pai: “20 e tal hematomas”
O mistério de Afonso Leitão, concorrente da nova temporada de ‘Secret Story’, foi desvendado.
Afonso Leitão entrou na ‘Casa dos Segredos’, no passado domingo, 16 de setembro, e arrebatou logo corações nas redes sociais, onde foi elogiado pelo físico. No entanto, os internautas não deixaram de reparar que a sua bio no Instagram contém o número 1143, que é utilizado por um grupo neonazi, liderado por Mário Machado.
Porém, outros telespetadores defendem que o símbolo faz referência ao ano de fundação de Portugal, tendo em conta que o residente de Alcochete é paraquedista no exército. “Como militar é normal que se orgulhe”, escreveu nos comentários uma seguidora do programa. Entretanto, o número foi apagado da bio do jovem de 23 anos.
O verdadeiro segredo!
Apesar da polémica em volta das suas ideologias, esta não é a confissão que Afonso Leitão levou para o ‘Secret Story’. Segundou apurou a TV Mais desta semana, o segredo do participante da margem sul é: “Fiz ballet clássico no Conservatório”.
“O Afonso estudou na Escola Artística de Dança no Conservatório Nacional, em Lisboa. E tinha aulas de ballet, mas não era algo que gostasse muito“, revelou uma fonte próxima. “Ele depois desistiu da dança e ingressou a Força Aérea”, salientou.
A violência do pai…
A vida familiar não foi fácil para Afonso Leitão, devido ao comportamento abusivo do progenitor. “O meu pai perseguia a minha mãe. Ela chegou a ir ao hospital com 20 e tal hematomas”, contou a alguns colegas do ‘Secret Story’. “Quando fomos estudar para Alcochete, o meu pai começou a perseguir o meu irmão mais velho e, então, houve muitos esquemas”, recordou.
O caso foi levado à justiça, mas os jovens tinham de manter contacto com o progenitor. “Havia vezes em que o tribunal que dizia que ele não se podia aproximar; depois, passados uns anos, disse que já podia visitar, a aí, nessas vistas, ele passou a violência para mim e para o meu irmão. Depois voltou a ser proibido de se aproximar de nós“, confessou.
As constantes sessões com a Segurança Social
Segundo contou, quando o irmão atingiu a idade adulta, teve de fazer “uma espécie de reuniões com uma assistente da Segurança Social e uma psicóloga numa instituição em Lisboa”. O militar de Alcochete partilhou ainda que foi lá “duas vezes”. Na terceira vez, anunciaram que o pai estaria presente. “Se ele estiver, não venho”, disse na altura.
“Acabei por ir uma vez, durou cinco minutos. Peguei em mim e vim-me embora”, apontou. Atualmente, o ambiente familiar está menos tóxico, especialmente após a progenitora ter encontrado novo amor. “O meu padrasto aparecer foi a melhor coisa que me aconteceu. Já consegui ter uma mãe presente”, concluiu.
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Texto: Luís Sigorro; Fotos: Redes Sociais
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