Catarina Gouveia foi a convidada do episódio do dia 27 de dezembro do podcast de Rita Ferro Alvim, “A Caravana”. Numa conversa que durou cerca de uma hora e meia, Catarina tocou em vários temas, incluindo a maternidade, a infância, e os seus primeiros empregos. A atriz começa por dizer que o seu primeiro emprego foi de babysitter, e, perto dos 18 anos, começou a marcar presença em discotecas do Porto como trabalho.
“Fazia um trabalho que não sei se ainda hoje acontece. As discotecas pagam… Não fazia trabalho de relações públicas, eu tinha um perfil de muito tímida, não ia sair-me bem nesse trabalho. Eles pagavam a um grupo de raparigas que se vestiam bem e tinham bom ar, e éramos pagas para estarmos das duas às cinco da manhã. Eram presenças”, disse a atriz. Na altura, Catarina vivia em Santa Maria da Feira, e, por isso, a mãe levava-a à estação em Ovar para apanhar o comboio para o Porto. “Fazia muitas presenças no Porto. Era de Santa Maria da Feira, a minha mãe levava-me à estação de Ovar, apanhava o comboio à meia noite e tal. Levava uma mochila com os saltos altos lá dentro. No Porto, iam buscar-me para me levar para a discoteca.” Catarina acrescenta ainda voltava para casa no primeiro comboio do Porto para Ovar, e que ganhava 30 euros por cada presença, mesmo que ficasse lá a noite toda. Ou seja, num fim-de-semana de trabalho, ganhava 60 euros. “Fiquei mesmo com uma aversão… Noite para mim é para estar em casa. Não gosto mesmo de discotecas. Eu achava sempre que a noite despertava o nosso lado negro”, acrescentou a atriz.
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Notícia www.novagente.pt
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