A música/paródia “Quando o Pipy Chegar“, de Rafael Bailão está a dar muito que falar. Isto porque, perante o sucesso que fez nas redes sociais – onde conquistou mais de dez milhões de visualizações – o influenciador recebeu uma notificação da Sociedade Portuguesa de Autores por violação de direitos de autor. Nesse sentido, viu-se obrigado a retirar os vídeos de todas as redes sociais e fez uma publicação a explicar em detalhe as razões.

Catarina Miranda, que foi protagonista de um momento viral na semana passada no Manhã CM ao abandonar o programa em direto – não ficou indiferente ao comunicado e deixou uma farpa à cantora: “Quando a réplica fica melhor que o original dá nisto. A próxima vai ser 20 milhões de visualizações“, escreveu. 

Ora, numa sessão de perguntas e respostas levada a cabo no Instagram, Claudia Nayara foi interpelada por um seguidor que lhe deixou a seguinte questão: “O que achas da parola da Miranda? Foi para lá dizer que és réplica, réplica é ela“.

“Tóxica, obscena”

“Protagonismo. Se fosse outra pessoa estaria no cantinho dela, caladinha, porque aqui só há uma coisa que vos quero responder: eu sou mesmo a réplica original, mas, minha querida, há uma coisa que tu tens que pegar muito de leve: é que enquanto aqui a réplica fez-se à vida e a original tornou-se a fazer à vida, anda sempre aí alguém, que é o teu caso, tipo a lamber botas e eu não sou assim“, disse.

No Manhã CM desta segunda-feira, 10 de fevereiro, Catarina Miranda não deixou a também empresária sem resposta. “Acho que o problema aqui foi mesmo que a cópia ficou melhor que o original, foi exatamente isto que eu fui publicar no Instagram do Rafael. Realmente o tema era dela, temos que lhe dar também esses créditos, acho que ele não fez com maldade, ele faz isto imensas vezes com vários temas, viralizou, o que é certo é que teve mais visualizações que o da Claudia Nayara“, começou por explicar.

“Ela realmente, em vez de se preocupar comigo, devia-se preocupar era com a abordagem dele, porque isto que ela fez retrata-a muito e aos membros da equipa que andam à volta dela e o ambiente dela, que é uma coisa tóxica, obscena a linguagem que ela utiliza. Tenho a dizer que temos muito pena”, rematou.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais

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