Claudia Nayara e Catarina Miranda entraram em bate-boca nos últimos dias. Tudo por culpa da música paródia “Quando o Pipy Chegar“, de Rafael Bailão que usa a batida de uma música recente da cantora.

“Quando a réplica fica melhor que o original dá nisto. A próxima vai ser 20 milhões de visualizações”, escreveu a comentadora do Manhã CM numa publicação em que Bailão mencionava que tinha de retirar os vídeos por questões de direitos de autor.

Se fosse outra pessoa estaria no cantinho dela, caladinha, porque aqui só há uma coisa que vos quero responder: eu sou mesmo a réplica original, mas, minha querida, há uma coisa que tu tens que pegar muito de leve: é que enquanto aqui a réplica fez-se à vida e a original tornou-se a fazer à vida, anda sempre aí alguém, que é o teu caso, tipo a lamber botas e eu não sou assim“, respondeu Nayara.

Catarina Miranda respondeu-lhe em direto, mas não só! Já depois da primeira ‘achega’, eis que a jovem de Almeirim também voltou ao assunto nas redes sociais.

“A minha educação não me permite fazer”

“Acho de mau tom as palavras que vêm da boca dela, porque eu nunca a ofendi nem nunca permito sequer que os meus seguidores, quando abro caixas de perguntas, ofendam outras pessoas do meio ou seja qual indivíduo for, porque eu tive uma coisa em casa que se chama educação e por isso honro-a todos os dias, portanto a minha educação não me permite fazer, rebaixar outras mulheres”, começou or lamentar

“E acho que num mundo em que falamos tanto, cada vez mais, de empoderamento feminino, o empoderamento feminino é para todas as mulheres, não podemos ser seletivas e escolher só algumas mulheres. E disse tudo e a vida segue“, finalizou.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais

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