Cifrão e Edmundo recordam Angélico Vieira. “10 anos sem ti… Fazes falta”
Angélico Vieira sofreu um trágico acidente de viação há 10 anos, na madrugada do dia 25 de junho de 2011. Os amigos e colegas da banda D’ZRT Cifrão e Edmundo recordam o amigo.
Angélico Vieira morreu há dez anos na sequência de um trágico acidente de viação na A1. Foi na madrugada do dia 25 de junho de 2011, mas a sua morte só foi declarada três dias depois, a 28 de junho. Cifrão e Edmundo Vieira, dois dos seus amigos e colegas da banda D’ZRT, assinalaram a data nas redes sociais com palavras comoventes.
“10 anos sem ti… Fazes falta…”, escreveu Cifrão na legenda de uma fotografia registada num dos concertos do grupo que tanto sucesso fez na altura da série juvenil “Morangos com Aúcar“, da TVI.
Edmundo sobre Angélico Vieira: “O vazio é maior do que consigo descrever”
Também Edmundo Vieira publicou um vídeo com imagens de Angélico e deixou uma mensagem sentida: “10 anos passaram desde que partiste. Pouco mais tenho a dizer. O vazio é maior do que consigo descrever. Tento levar a vida da forma que me ensinaste. Mas há dias que fica difícil”. E acrescentou: “Tentei sentir-te ao sonhar, tudo o que eu queria era poder te abraçar”.
Já Rita Pereira, ex-namorada do ator, tinha assinalado a data do acidente nas redes sociais com uma foto do filho acompanhada por uma mensagem especial.
“Hoje é um dia em que a memória me leva para um sítio triste, mas depois ele chega e apazigua esta inquietude, com um amor sem limite”, assim escreveu a atriz na legenda da foto que publicou, em que surge o bebé, Lonô, de dois anos e meio – fruto da relação da atriz com Guillaume Lalung.
Armanda Leite: sobrevivente fala do que tem sido a sua vida
Armanda Leite era uma das amigas de Angélico Vieira que seguia com ele no carro, na data em que se deu o trágico acidente. A jovem foi uma das sobreviventes do desastre. Teve a vida em risco, esteve em coma, perdeu grande parte das suas faculdades, mas está viva e a recuperar. Apesar do acidente ter sido um marco que lhe mudou a vida, Armanda revela à Maria não conseguir explicá-lo. “Não me lembro de nada do que aconteceu no dia do acidente”, diz-nos.
“Quando acordei do coma não tinha consciência de nada. Estava perdida no tempo. Apenas reconheci o meu pai pela voz”, desabafa Armanda, de 27 anos. Desde o dia em que, de alguma forma, voltou à vida, Armanda agarrou-se a ela com unhas e dentes e explicou-nos como são os seus dias e como está a ser a sua recuperação. Leia mais na revista Maria que está nas bancas.
Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Redes sociais
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