Cláudia Nayara Recorda morte da filha: “Tinham de lhe dar uma injeção para falecer”
Cláudia Nayara recordou o momento em que os médicos lhe deram a notícia que nenhuma mãe (e pai) quer ouvir.
Cláudia Nayara anunciou recentemente que o noivado com Miguel Crista chegou ao fim. Dias depois, deixou uma mensagem nas redes sociais em jeito de despedida que gerou grande preocupação entre os fãs e amigos da cantora.
Agora, em entrevista à revista Maria, a artista abriu o coração e recordou outras tragédias que assolaram a sua vida. “Em 2017 apanhei tuberculose e fiquei com esse ‘bichinho’ nos pulmões durante nove meses. Descobri que estava grávida aos cinco meses, mas os médicos diziam que estava tudo bem, aparecia só uma mancha preta na cabeça do bebé. Aos sete meses, quando mudei de médico, disseram-me que a minha filha não podia nascer. O cérebro estava mal formado e tinham de lhe dar uma injeção para ela falecer”, começou por lembrar.
“Morri naquele momento”
“Eu acho que morri naquele momento. A dor é muito maior quando nos dão a notícia que têm de dar a injeção para falecer, do que ter um parto normal, como eu tive, que demorou 37 horas. Eu só tinha 20 por cento de chances de sobreviver e eu ia juntamente com a Samantha. Não era para ficar cá. Ainda me lembro de ter levado [para a maternidade] os piores ténis que tinha, o pior fato de treino. Não me despedi dos meus animais, nem da minha família. Entrei no hospital e sabia perfeitamente que ia ficar com a minha filha”, finalizou.
Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala & Redes sociais
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