Não acabou. A revista Cristina não acaba e está para ficar. Aliás, até vai crescer. Cristina Ferreira revelou esta terça-feira à imprensa que a sua publicação, que já tem dois anos, não termina e que, inclusivamente, vai para o mundo digital e com uma versão em inglês.

A apresentadora revelou-se “triste” por tudo o que foi dito na imprensa, acrescentando ser “formada em Ciências da Comunicação”, mas ter escolhido o entretenimento por o jornalismo ser “demasiado sério”. “Escolhi a área onde posso brincar e ser palhaça”, começou por dizer.

Depois de dizer que não é uma máquina e que não fugiu para a Tailândia, respondendo assim às críticas que davam conta de a apresentadora ter “fugido” para aquele país enquanto a sua revista fechava, Cristina foi contundente. “Sempre disse que o que mais gostava era poder falhar, errar, a coisa não dar certo e não importar. Deixem-me experimentar. Deixem-me fazer coisas”, acrescentou.

Cristina Ferreira vai ser a sua própria editora

Explicou que o que foi comunicado não foi o fim da revista, mas sim o fim da colaboração de dois anos com a editora que a publicava. Assim, Cristina Ferreira revelou que “a Cristina continua como… Cristina”.

“Eu sou a minha própria editora a partir de agora. Era algo que estava pensado, previsto e que chegaria no fim da segunda série da revista”, frisou, contando ainda que foi Marcelo Rebelo de Sousa, curiosamente, que lhe deu a ideia de fazer a revista Cristina por séries, para um dia, caso fosse necessário, poder encerrar “e pronto”.

“A revista Cristina, além do papel, vai passar a ser lida mundialmente, em português e em inglês. A Cristina deixa de ser minha e passa a ser do Mundo”, disse, falando ainda de uma edição digital.

Para despedida, disse que tinha “um filho de oito anos à espera em casa para jantar”, e que isso era o mais importante de tudo.

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