O regresso de Cristina Ferreira à TVI depois de ter estado menos de dois anos na SIC, não tem sido consensual. Os comentário negativos a esta decisão são em maior número do que os positivos o que já terá levado a apresentadora a justificar esta opção. Cristina tenta manter a rotina, mas acaba por mostrar que não está tudo normal. Na manhã deste domingo, a apresentadora mostrou-se a ir ao mar vestida na Ericeira… pela primeira vez. A mensagem que acompanha a imagem não deixa dúvidas quando ao turbilhão de emoções que vive neste momento. «Nunca tinha tomado um banho vestida. Foi ontem. No meu mar de sempre. Tantas vezes já me acalmou. Respondeu», lê-se.

Cristina Ferreira justifica saída da SIC

Cristina tem estado debaixo de fogo desde que revelou que oa sair da SIC para voltar para a TVI, mas com novas funções. Muitas foram as criticas que surgiram de espetadores que não gostaram de ver esta troca em menos de dois anos e alguns até defendem que Cristina revelou ter uma ambição desmedida que não olha a nada. A apresentadora quis explicar porque tomou a decisão de sair da SIC e acabar com especulações. «17 anos depois de entrar pela primeira vez. Tinha 26 anos. Seria repórter da estação. Entrei com a timidez que se atenuou com o tempo, a desejar que aquela fosse a minha vida dali para a frente. Tinha tirado ciências da comunicação e ali era o meu lugar», diz.

LEIA DEPOIS
Blaya tatua serpentes nas mamas e é elogiada: «É preciso ter tomates»

A apresentadora continua: «15 anos de crescimento, memórias, amigos, daquilo que parecia ser para sempre». «Mas o meu para sempre é muito estranho. É que nele está incluído o sair para continuar a crescer. E sair sabendo que aquela é a casa mãe mas que é preciso. Tive a sorte de nesta saída de 2 anos encontrar um lugar especial onde os sonhos tinham espaço. Encontrei pessoas extraordinários, uma casa que será sempre minha, uma equipa agarrada ao coração para sempre.»

«Era preciso reconstruir paredes que tinham caído»

Cristina admite que olhou para a TVI e que percebeu que havia ali trabalho a fazer. «Mas um dia alguém me disse que a casa-mãe precisava de mim. Olhei e percebi que fazia lá falta. Era preciso reconstruir paredes que tinham caído. Ninguém gosta de ver a casa da mãe a cair. E a filha volta para trabalhar. Encontra muitos dos amigos de braços abertos, novos inquilinos e sorrisos no rosto. Aí, as saudades do lugar do sonho ( onde deixo uma das memórias mais bonitas da minha vida), dão lugar ao entusiasmo de perceber que está tudo certo. De verdade», termina.

Texto: Ana Lúcia Sousa

LEIA AGORA
Vera Kolodzig estreia-se se como apresentadora ao lado de João Paulo Rodrigues

Siga a Impala no Instagram