Agora é que ninguém a cala: Cristina Ferreira a caminho de Nova Iorque
Cristina Ferreira está a caminho de Nova Iorque com a esperança de trazer de lá um Emmy e um… camelo. A brincar, a brincar… Portugal é cada vez mais pequenino para tanto talento e… muito trabalho.
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Cristina Ferreira foi nesta manhã de sábado, 20 de novembro, interpelada pela Nova Gente, revista do grupo Impala, no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa. A diretora da TVI partiu rumo a Nova Iorque, nos EUA, e, dentro de dois dias, vai marcar presença na gala de atribuição dos Emmy Internacionais. Com Quer o Destino nomeada na categoria de Telenovela, fazem ainda parte da comitiva os protagonistas Pedro Teixeira, Pedro Sousa, Sara Barradas e Filipe Vargas.
“Estamos felizes, acima de tudo, pela nomeação. Esta novela merecia-a, pela energia que o grupo colocou nela e pelo facto de ter sido uma grande produção. Achámos que a cereja no topo do bolo é trazermos um Emmy. Só o facto de sermos a estação portuguesa que tem a nomeação, o facto de termos este reconhecimento internacional, já é bom”, disse Cristina Ferreira. A diretora enalteceu o feito de concorrer com produções como as da brasileira Globo, sem esquecer a SIC. “Estamos lá, como a SIC também já esteve. É bom perceber que a nossa ficção tem qualidade e é reconhecida. Só a nomeação já é fantástico”, frisa.
Cristina Ferreira diz-se “uma rapariga muito bem comportada”
Na mala, a também apresentadora garante que não leva muito. “Sou uma rapariga muito bem comportada”, brinca. Aliás, no dia da cerimónia, marcada para esta segunda-feira, 22 de novembro, o vestido que vai usar “não é nada de especial”. “Quem tem de brilhar é a Sara [Barradas] e os irmãos [na novela]. Eles é que são os protagonistas. Vou apenas com um vestido giro, que não faço a coisa por menos. Mas nada de excêntrico”, brinca.
O regresso está marcado para terça-feira, e Cristina não pensa trazer da cidade norte-americana grandes presentes. “Perguntei ao meu filho o que é que ele queria que lhe trouxesse. Brincamos sempre com o dia em que eu fui para Marrocos e ele me pediu um camelo. Trouxe-lhe um camelo em peluche e nunca mais nos esquecemos disso. Agora, sempre que vou para algum lado, digo-lhe que vou trazer um camelo”, ri-se. “Quanto muito, compro aquele pin para o frigorífico e não me esquecer de que lá estive.”
Texto: Ana Filipe Silveira
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