Processo da SIC contra Cristina Ferreira sofre atraso

Cristina Ferreira foi processada pela SIC por quebra contratual. Agora, fonte ligada ao processo revela a razão pela qual o caso está atrasado na Justiça.

Processo da SIC contra Cristina Ferreira sofre atraso

O processo da SIC contra Cristina Ferreira sofreu um atraso. De acordo com a TV 7 Dias, o magistrado do Juízo Central Cível do Tribunal da Comarca de Lisboa considerou que este tribunal “não é competente territorialmente” para julgar a ação em apreço, despacho este dado a conhecer a 8 de julho deste ano, revela fonte ligada ao processo.

O motivo prende-se com o facto de o canal estar sediado no concelho de Oeiras e de Cristina Ferreira e a sua empresa, Amor Ponto, pertencerem ao concelho de Mafra. De acordo com o juiz, o tribunal competente para julgar a ação movida pelo canal de Paço de Arcos, no qual são exigidos à apresentadora € 20 287 084,54 por quebra contratual, é o Central Cível de Sintra, que pertence à Comarca de Lisboa Oeste.

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Patrão da SIC ataca Cristina Ferreira

Além de estar a braços com este processo, a diretora da TVI foi ainda confrontada com as palavras do seu ex-patrão no livro “Memórias”. Francisco Pinto Balsemão garante ter ficado “surpreendido e chocado quando, em julho de 2020, ela veio anunciar que saía da SIC e voltava à TVI”.

Mais chocado ficou ainda quando soube que, “antes de anunciar a saída”, Cristina Ferreira “já andava a recrutar pessoas para as levar para Queluz de Baixo”. “Penso que é mais um caso em que a fama e o prestígio lhe subiram à cabeça (ao ponto de acreditar que poderá candidatar-se à Presidência da República…)”, ataca Francisco Pinto Balsemão.

Texto: Carla Ventura; Fotos: Reprodução redes sociais

 

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