Mateus Stanisic, filho de Ljubomir Stanisic, recorreu ao Twitter para arrasar por completo Nuno Magalhães, ex-deputado do CDS-PP. Ao estilo do pai, que não deixa nada por dizer, o jovem lançou duras acusações ao político, que diz ter abandonado a sua mãe, quando esta estava grávida.

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“Hoje é o dia do pai, e sinto necessidade de falar sobre este homem nojento, Nuno Magalhães, que c*gou na minha mãe grávida e no próprio filho que nunca assumiu. Nuno Magalhães, advogado e ex-deputado do CDS-PP, concebeu o meu irmão, Simão. Deixou a minha mãe sozinha com o meu irmão na barriga. Achou completamente normal deixar uma mulher, a mãe do seu filho, grávida, sem apoio nenhum e com outro filho, de 4/5 anos, que era eu”, escreve numa primeira publicação.

“O nojento de m*rda sempre negou a paternidade”

“A minha mãe manteve a gravidez, o meu irmão Simão nasceu, e registou o meu irmão sem o nome do pai. O Ministério Público (MP) contactou a minha mãe e aí começou o processo. O meu irmão tinha meses de vida, foi durante o processo que o Nuno viu o filho a única vez na vida”, acrescentou. O processo foi avançando, e o nojento de m*rda sempre negou a paternidade. Fizeram um teste de paternidade, confirmou-se, e ele pediu um segundo teste, que confirmou novamente, e ele continuou a negar, até hoje. Teve tomates para c*gar na minha mãe grávida, mas para isto… O processo não avançou, ele, como deputado na altura, conseguiu safar-se, sabe-se lá como… até hoje, nem 1 cêntimo chegou a casa, nem um”, prossegue.

“Tenho nojo deste homem”

“Nenhum apoio, nada de pensão de alimentos. Não quer saber do filho, nunca mais o viu. Só é pai do meu irmão a nível biológico mesmo. Este nojento continua a sua vida normalmente. Está num programa da Sport TV+, vai aos comícios do CDS-PP, vai para lugares VIP do Estádio da Luz nos jogos do Benfica. Saiu impune e infelizmente há vários casos destes. A justiça portuguesa é realmente uma m*rda. Tenho nojo deste homem, não sei se algum dia se fará justiça. Nojento mesmo. Passaram-se 11/12 anos e nada mais se fez, nada avançou. Terei sempre nojo deste filho da p*ta”, termina.

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Texto: Bruno Seruca

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