Hélder Teixeira tem 39 anos e decidiu concorrer ao Big Brother 2020 para se divertir, essencialmente. Mas, por se ter tornado num dos concorrentes mais polémicos do reality show da TVI, os portugueses optaram por expulsá-lo, este domingo, 7 de junho, deixando-o «triste e desiludido» por não ter conseguido mostrar a sua verdadeira essência.

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«Foi muito triste ter saído, pensava mesmo que chegava até ao fim, porque era o brincalhão da casa… Fui sempre autêntico. O facto de ser tão genuíno e natural acabou por me prejudicar, se calhar eu não joguei, devia ter jogado de forma cínica, não sei… Este é o verdadeiro Hélder, amigo do seu amigo, super natural. Respeito muito as mulheres, principalmente pela infância complicada que tive…», refere à NOVA GENTE, numa entrevista descontraída, apesar do sentimento de tristeza por ter saído da casa mais vigiada do País.

«Saio triste e desiludido do programa, porque tenho a certeza que ainda tinha muito para dar. Fico um pouco triste com o Big Brother, porque em 24 horas por dia tive tão bons momentos que não foram passados… Parece na escola, o bom aluno pode ser brilhante, mas basta fazer uma asneira para a professora andar em cima dele», lamenta.

Primeira noite agitada

Questionado sobre a pressão que causa o mediatismo deste tipo de programas, Hélder confessa que nem conseguiu respirar, porque assim que saiu da casa foi bastante assediado por mensagens nas redes sociais. Sem querer, o ex-concorrente partilhou o seu contacto pessoal na conta que tem no Instagram, o que lhe deu pouco descanso durante a primeira noite após a expulsão. Muita gente ligou para lhe dar os parabéns, mas também para criticar a sua prestação no BB.

Porém, o que o deixou mais surpreendido foi o atrevimento do sexo feminino, que «entrou a pés juntos». «O mulherio já está todo maluco! Mas mesmo ‘hardcore’… Até nudes já recebi! Juro! E um vídeo também… de desconhecidas, são chavalas, eu nem queria acreditar. Só que eu sou muito inteligente e pergunto sempre com quem falo, disse que não as conhecia, não sei quem está do outro lado, e elas depois acalmam, dizem que eu sou um gato e tiveram pena da minha expulsão…», revela.

«Hoje em dia são as mulheres que, muitas vezes, se atiram aos homens. Antigamente isto era impensável…»

Texto: Filipa Rosa

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