João Palhinha e Patrícia Palhares estão oficialmente divorciados. Segundo avançou a Flash, assim que a cantora soube da alegada traição pediu de imediato o fim do casamento e “iniciou um pedido de divórcio sem consentimento”.

O contrato foi assinado esta quarta-feira, dia 9 de outubro. Durante a sessão, foram discutidos vários pontos do acordo, entre eles a pensão do filho, João Maria.

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Como foi noticiado, estava previsto o jogador da Seleção Nacional dar ao filho de dois anos 500 euros. Este assunto foi bastante debatido, mas há novas revelações!

Adriano Silva Martins expôs, no V+Fama, que afinal a quantia não será esta. “É, finalmente, 600 euros”, afirmou. E de seguida acrescentou: “Temos de ter em conta que a guarda e custódia dos filhos é partilhada. Há muita gente escandalizada, por isso quisemos saber se isto é um valor realista ou está descontextualizado. Se faz diferença o pai ganhar um milhão de euros ou não…”.

Em direto, entrou um advogado, João Santos, que explicou que “a fixação destas pensões de alimentos obedece a dois parâmetros: as necessidades do filho e aos rendimentos dos pais”.

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“A esse valor, em tese, haverá que acrescentar uma parte que é da mãe. O João Palhinha estará a dar a parte que lhe toca, mas, vivendo a criança com a mãe, a mãe também terá em função dos seus rendimentos uma comparticipação”, começa por explicar.

“Ambos os progenitores congregam rendimentos para suportar um filho. Ele ganhará muito mais do que ela, ela contribuirá com o que tiver. Não são só 600 euros para as necessidades da criança. A criança ainda não estará no infantário, parece-me que é mais do que suficiente. Não vejo qualquer razão para que este pai, só porque ganha um milhão, tivesse que pagar mil ou dois mil euros à criança. Ela não precisa desse dinheiro”, remata.

Texto: Redação NOVA GENTE; Fotos: Redes sociais

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