José Castelo Branco Admite estar “à beira de um ataque de nervos” e há um ‘culpado’

José Castelo Branco aponta dedo a ‘quem lhe faz mal’ e acusa essas pessoas de “bullying”.

José Castelo Branco entrou em direto no ‘V+Fama’ na última quinta-feira, 31 de outubro, através de uma videochamada. Durante a conversa, o socialite lançou farpas a Maya e ao ‘Noite de Estrelas’. O negociador de arte admitiu ficar “quase à beira de um ataque de nervos” após ouvir a notícia da avaliação psicológica – avançado pelo Correio da Manhã e analisado no dito programa -, que acabou por não se realizar.

“Apesar das más-línguas, das víboras todas quererem-me picar e sugar o meu sangue, além de porem o veneno, querem-me sugar o sangue, porque realmente árvore que dá frutos é a única que se atira pedras. Porque se eu fosse um galho seco, ninguém queria saber de mim. Ponto final“, começou por atirar.

Portanto, andam todos a ganhar à minha custa e eu não tenho percentagem nenhuma. Portanto, quero que vão todos ter bebés lá longe. Olha, é noite de Halloween, é noite das bruxas, é noite satânica. Às 3 da manhã elas que tenham os bebés”, atiçou.

José Castelo Branco foi para o hospital

“Estas pessoas falam e esquecem-se que eu tenho um filho, que tenho uma neta, que sou uma pessoa da Igreja. Já me chamam inútil, já me chamam psicopata, já diziam que eu devia ser sociopata. Eles nem sabem sequer a diferença de uma coisa e de outra. Então diziam que eu tinha uma insensibilidade em relação à Betty? Mas está tudo maluco ou quê?”, questionou.

Eu só fico em pânico com a maldade de determinados canais, que têm más-línguas, línguas viperinas, a dizerem as maiores barbaridades e atrocidades e, depois, com uma ignorância total, nem sabem o que estão a dizer”, apontou. “Mas a liberdade de expressão está para que cada um dê a sua opinião, com certeza a sua também”, salientou Adriano Silva Martins.

Meu querido, mas eu não posso ser vítima de bullying dessa forma. Eu sou um ser humano, eu sou de carne e osso, sou filho de Deus. E os outros atiram pedras, atiram pedregulhos (…) Há momentos da nossa vida em que nós também fragilizamos e por muita segurança que tenha, porque sei exatamente o que fiz, o que não fiz, tudo o que dei à minha Betty durante 30 anos, não foram 3 anos, e agora de repente querem fazer as piores barbaridades, fazerem a cabeça dela, minha pobre Betty, eu nem quero falar”, concluiu José Castelo Branco.

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Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala/Redes Sociais

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