A história trágica de José Castelo Branco e Betty Grafstein é o grande destaque da edição de setembro da Vanity Fair, uma reportagem escrita pela jornalista Alice Hines, que passa por ambas perspetivas e ainda contém revelações inéditas da joalheira de 95 anos e do filho, Roger Basile.

Segundo António Leal e Silva, amigo do casal e comentador do ‘V+Fama’, o socialite já leu a publicação e sentiu-se deveras desiludido com o resultado final. “Ele ficou bastante surpreendido e está bastante triste, até porque a reportagem era para sair de uma forma e depois com todos os desenvolvimentos destes acontecimentos saiu de outra, porque a jornalista não podia ignorar aquilo que se está a passar”, revelou.

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“Toda a entrevista não me acrescenta nada, mas eu também tenho uma situação privilegiada, o que me acrescentou é que falei com o Zé e realmente ele comunicou-me que está bastante preocupado porque a Betty continua em recuperação, mas completamente isolada, ela é totalmente controlada pelo filho, está totalmente isolada, porque mesmo os amigos do casal Zé e Betty em Nova Iorque têm muita dificuldade e alguns estão impedidos de ter acesso à Betty. Isto palavras de José Castelo Branco”, ressaltou.

Adriano Silva Martins, apresentador do programa, interveio e afirmou que a reportagem começou a ser preparada “há quatro meses” e desenvolvida “durante vários meses”.  “Cada vez que as coisas vão andando vai-se chegando à conclusão que aquilo que eu já tinha dito há algum tempo vai-se confirmar, em relação à Betty do ser Lady ou não ser, dos dinheiros, das fortunas, das casas, das heranças, das histórias, de quem pagava e não pagava, toda aquela história, da questão dela estar confusa”, apontou António Leal e Silva.

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Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala/Redes Sociais

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