Esta quarta-feira, dia 10 de julho, José Castelo Branco esteve à conversa com Júlia Pinheiro no programa das tardes da SIC, ‘Júlia’.

Recorde-se que há dois meses a vida do socialite sofreu uma enorme reviravolta com as acusações de que foi alvo pela (ainda) esposa, Betty Grasfetein. O socialite continua a reclamar a sua inocência e diz ser “vítima de uma cabala” organizada pelos médicos e pelo enteado Roger Basile que, de acordo com José Castelo Branco, “ficou à espera que a mãe ficasse na última para atacar“.

José Castelo Branco começou por revelar que tem conhecimento de que a joalheira norte-americana está melhor relativamente à sua saúde que se encontrava delicada.

“Eu nunca imaginei que de um dia para o outro isto pudesse acontecer”, disse no começo da entrevista.

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Quando confrontado se os dois se chateavam, o socialite revelou que “eram zangas normais ou ela não queria sair e queria ir para a cama e eu dizia ‘vamos lá’”. “Mas porque é que ela não podia ficar na cama?”, questionou Júlia Pinheiro.

“Projetei a minha mãe na Betty”

“Eu queria puxar por ela (…) eu tentei, fiz tudo pela Betty. Há 30 anos que eu deixei de viver para mim para viver para ela”, desabafou o socialite que garantiu que o facto de a Betty estar sempre “produzida” não configura, de todo, um “abuso”.

“Se eu tivesse 95 anos e o Zé me obrigasse a sair, pode crer que eu ficava muito chateada”, fez saber o rosto da SIC visivelmente irritada que recebeu uma resposta irónica do seu convidado. “Ai ficava? Eu não…“, respondeu José Castelo Branco.  

O negociador de arte acabou por fazer uma confissão inédita: “Quando perdi a minha mãe… projeitei a minha mãe na Betty porque eu tinha a Betty como uma mãe, uma irmã, uma mulher, uma amiga…“. 

Zulmira Ferreira comenta caso de José Castelo Branco

Texto: Beatriz Soares; Fotos: Arquivo Impala. 

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