Em 2010, José Castelo Branco lançou a sua primeira biografia, ‘Toda a Verdade’, escrita por Ricardo Santos. Na altura, o jornalista entrevistou o socialite, que revelou imensos detalhes sobre a sua vida íntima com Betty Grafstein. “Só atinjo a plenitude, o clímax, com uma mulher. Quando estou com uma mulher, transformo-me e viro completamente”, confessou.

O negociador de arte também contou como aconteceu o primeiro beijo do casal. “Dei-lhe um chocho um pouco mais prolongado e ficámos os dois um pouco confusos. Vim depois a saber que a Betty estava longe de pensar que poderia haver alguma coisa entre nós, mas o chocho foi o interruptor”, explicou. 

Semanas depois, os dois envolveram-se sexualmente no Algarve, na Quinta do Lago. “Fui ao quarto e ficámos um pouco na conversa. Estavam a doer-me imenso os pés, sempre tive a mania de comprar o número abaixo para o pé parecer mais pequeno. Calço o 40,5 e às vezes calço o 39, pareço uma gueixa”, relembrou.

“Olhe, nem sei o que aconteceu. A Betty começou a fazer a massagem, e, aí meu Deus, aconteceu. Não tivemos uma relação completa porque eu não tinha preservativos e ela não quis. Mas ficou tudo muito aceso, muito alerta“, continuou.

“Foi muito engraçado, porque, quando tivemos a primeira relação o preservativo ficou lá dentro. A Betty entrou em pânico porque achava que eu era gay ou bissexual e poderia ter alguma porcaria. Ela tinha imensos amigos que tinham morrido com sida, mas eu não estava minimamente preocupado. Só perguntei se corríamos o risco de a Betty estar grávida, ela disse que não, que tinha sido operada aos 30 anos. Desse mal não iríamos sofrer”, detalhou.

“A Betty é uma senhora e era incapaz de ter uma relação comigo sem casarmos, sem oficializarmos”, garantiu. “Com a Betty é fantástico. Ela enche-se de jóias, eu também e só usamos um negligé, o que apimenta bastante“, acrescentou. Vale referir que a primeira experiência sexual do par ocorreu em 1994. Dois anos depois, veio o casamento.

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Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala/Redes Sociais

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