José Castelo Branco Saúde de Betty agrava-se “nas últimas horas”

O estado de Betty Grafstein está a piorar cada vez mais. Amigo de José Castelo Branco explica o que se passa.

Durante a última emissão do ‘V+Fama’, programa do canal V+TVI, Adriano Silva Martins revelou que a saúde de Betty Grafstein “tem-se agravado nas últimas horas”. “O que poderia dar uma autêntica reviravolta em toda a guerra entre José Castelo Branco e o filho da socialite, Roger Basile“, apontou o apresentador.

António Leal e Silva, amigo do negociador de arte foi um dos convidados e esclareceu a situação. “Isto realmente é um caso muito complicado, é um caso complexo e é complicado mais ainda quando tanta gente, sem estar a falar do trabalho de outros comentadores, que eu respeito o trabalho de toda a gente, falam de situações e de pessoas que não conhecem nem do carro elétrico”, explicou.

“A Betty não está muito bem”

“O Zé neste momento, como toda a gente sabe, está a atravessar ali um período difícil. Ele realmente está muito preocupado com a saúde da Betty, com quem não pode contactar, mas ele está preocupado porque ela está… A Betty não está muito bem. Eu diria que ela está um bocadinho para lá de Bagdá. Dentro do género, não está na melhor maneira”, 

“Estou a desdramatizar, porque se nós falarmos isto com a arma dramática, as pessoas para dentro de casa ficam todas…O que eu sei que possa avançar, quase exclusivo, se é que não é exclusivo aqui… É que o Zé realmente entrou com o processo de divórcio nos Estados Unidos. Não por causa da Betty, mas pelas questões que se passam entre o filho dela e o Zé. Para salvaguardar ali algumas situações que possam ser menos simpáticas para o Zé. Porque acho que também é o mínimo”, acrescentou.

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“Nunca vi nada de estranho”

“A casa de Sintra é uma casa que estava sempre aberta para toda a gente. E quem frequentou a casa sabe o que eu estou a dizer. Eu não estou aqui a defender o Zé. O Zé não precisa de defesa, porque ele sabe se defender ou não é o próprio. O Zé é um ganda-maluco. Ele não precisa de advogado e os advogados estão lá e são pagos para isso. Eu não sou advogado de ninguém”, ressaltou.

“Agora, assisti e vi, e estive lá presente com frequência, vivemos no Porto juntos, no hotel. Eu nunca vi nada de estranho. Se existe a justiça que funcione, os tribunais que perguntem, e eu acho que os juízes em Portugal não vão ter grande dificuldade, porque com tanta gente que frequentava a casa de Sintra, que estava sempre aberta para toda a gente, a toda hora, não é difícil arranjar pessoas para testemunhar“, afirmou.

“A Betty não falava com empregados”

“E há muitas informações que têm saído, que são informações distorcidas. Olha, uma das coisas que eu não posso achar de referir, fala-se muito de umas empregadas, ou de empregadas com quem a Betty falava. Eu passo aqui a informação, nunca ninguém disse, vou dizer em primeira mão, e digo, não é uma opinião, é uma afirmação, a Betty Grafstein não falava com empregados“, recordou. 

“Não, mesmo nem português, nem falava a Betty Grafstein, nem olhava para os empregados. Quem tratava com os empregados era o Zé. E a Betty não falava com empregados. Primeiro que não falava português e não… Quer dizer, ela sabia falar, mas não queria. Fazia ali um género…”, confessou.

José Castelo Branco homenageia a mulher

Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala/Redes Sociais

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