José Castelo Branco Sem trabalho: “Faço qualquer coisa”
José Castelo Branco perdeu algumas fontes de rendimento desde que foi acusado de violência doméstica pela mulher, Betty Grafstein, mas garante não ter quaisquer problemas financeiros
Desde que começou a pairar sobre José Castelo Branco a suspeita de exercer violência doméstica contra a mulher, Betty Grafstein, o marchand d’art começou a ver os seus compromissos profissionais irem por água abaixo. A primeira empresa a cortar relações foi a Feira dos Sofás: “O Grupo Feira vem pelo presente meio comunicar que, até cabal clarificação das informações que têm vindo a público nos meios de comunicação social sobre supostas atitudes do artista José Castelo Branco – contrariando os valores e missão da nossa empresa –, suspende com efeitos imediatos a publicação e promoção de conteúdos publicitários gravados com o próprio”, lê-se num comunicado da empresa.
Mas não foi a única. O socialite não voltou a colocar nenhum conteúdo associado à marca Prozis, com quem mantinha parceria nas redes sociais. E a sua última atuação como performer aconteceu a 4 de abril, no Glitter’s Gallery, em Lisboa. Curiosamente, Betty Grafstein assistiu ao espetáculo do início até ao fim e o “conde” dedicou-lhe uma música romântica.
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Sem casa para morar – a casa da joalheira em Sintra está arrendada ao transformista Pedro Pico, por 2200 euros por mês –, o marchand d’art estará a viver de favor em casa de uma amiga.
“Ele estava em casa da Marluce [ex-mulher de Carlos Cruz], mas já saiu. Foi pedir a outra amiga: ‘Por favor, deixa-me vir, deixa-me ficar, porque eu sou um sem-abrigo, não tenho onde ficar’”, revelou Zulmira Ferreira no programa Passadeira Vermelha, da SIC Caras.
“Arregaço as mangas e faço qualquer coisa”
À NOVA GENTE José Castelo Branco assume que perdeu trabalho depois da acusação de violência doméstica, mas garante não ter quaisquer problemas financeiros.
“Dizem coisas absurdas de mim, como não ter dinheiro para pintar o cabelo. Pelo amor de Deus, o cabeleireiro vem pintar-me o cabelo a casa. Cancelaram algumas parcerias, mas não estou a morrer de fome e, se for preciso, arregaço as mangas e faço qualquer coisa. Para mim, o mais importante é que a Betty esteja bem, mas não consigo saber nada dela”, lamentou com a voz embargada.
A joalheira norte-americana permanece internada nos cuidados intermédios do Hospital Cuf Tejo, em Lisboa, para onde foi transferida a 8 de maio, e apenas o filho, Roger, de 75 anos, tem acesso às informações sobre o seu estado clínico.
Texto: Andreia Valente; Fotos: Arquivo Impala.
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