Katia Aveiro diz que as mudanças físicas durante a gravidez não são «fáceis de suportar»
Na reta final da terceira vez, Katia Aveiro desabafa sobre os dissabores da gestação. A empresária admite que gravidez não é doença, mas as mudanças físicas e hormonais não são um mar de rosas.
Na reta final da terceira vez, Katia Aveiro desabafa sobre os dissabores da gestação. A empresária mostra-se uma grávida feliz com a chegada de Valentina – fruto do romance que mantém com o empresário brasileiro Alexandre Bertoluci Júnior – mas assume que as mudanças físicas e hormonais não são «fáceis de suportar». «Gravidez não é doença! Mas não venham dizer que as reclamações de uma grávida não têm importância», começa por referir na publicação de Instagram, partilhada no dia 5 de agoto. «Sabes o que é ter o teu corpo todo modificado? Já imaginaste o que é gerar uma vida? Além do estado psicológico que deixa a grávida cheia de medo e insegurança, as grávidas ainda precisam de suportar tanto. Para além das bruscas mudanças hormonais também existem as instabilidades de humor, choro, desânimo, alegria excessiva… Tudo culpa da bagunça hormonal. E não é só isso!», conta, antes de explicar o que acontece no corpo de uma grávida.
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Katia Aveiro fala sobre os problemas associados à gravidez
«O nosso amigo estômago fica super enjoado, não aceita nada, fica a querer voltar tudo, isso se ele permitir à grávida colocar algo na boca. À medida que o bebê cresce, o útero expande-se e obviamente vai espremendo todos os outros órgãos», adiantou a irmã de CR7, falando ainda sobre outros problemas associados à gravidez, como a contração da bexiga. «O útero expande-se para baixo, então a micção frequente é rotina. Depois ele começa a expandir-se para cima, prisão de ventre, azia, mal estar… tudo isso aparece, porque olha bem para a imagem, não dá para (cagar) direito (…)», refere. «Não, gravidez não é doença! É benção, é herança! Mas não me venham dizer que é exagero o mal estar de uma grávida. Porque se tu achas isso, conclui-se que quem está doente é tu, que não é capaz de entender e ter empatia por alguém que está gerando uma vida», remata.
Texto: Márcia Alves com Redação WIN; Fotos: Instagram
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