Numa altura em que o testamento de Marco Paulo continua a fazer correr muita tinta, Manuel Luís Goucha falou sobre o seu próprio testamento. 

“Não é necessário. Posso fazer, mas o meu herdeiro à data da minha morte é o Rui [Oliveira, marido]. Por isso casei. Acho que quem deve herdar é quem ajuda uma pessoa a construir a sua vida e o seu património”, começou po explicar à TV 7 Dias.

“Temos de gastar tudo o que é nosso”

“Para já, acho que temos de gastar tudo o que é nosso, se eu tivesse filhos, tinha era de garantir as ferramentas necessárias para que os meus filhos vingassem na vida. A educação e a formação. A partir daqui, eles tinham de fazer pela vida deles, porque eu fiz pela minha. O que tenho – e não é muito – é à custa do meu trabalho. Apoiadíssimo por um companheiro de 25 anos”, acrescentou.

“Se tivesse filhos e se fosse sozinho com eles, gastaria tudo até ao último tostão, porque possibilitaria as ferramentas necessárias para que eles também fizessem pela vida deles”, rematou.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo & Redes sociais

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