Manuel Luís Goucha esteve no programa Virar o Jogo, apresentado por Iva Domingues no Canal 11 e recordou alguns dos seus primeiros momentos ao entrar para o mercado de trabalho. Antes de ser apresentador e se dedicar ao público, Goucha trabalhou na livraria Portugal, que ficava localizada na Rua do Carmo, em Lisboa. Em conversa com Iva Domingues, o companheiro televisivo de Maria Cerqueira Gomes contou que trabalhou alguns meses no estabelecimento, mas a experiência não correu bem. «Trabalhei lá nove meses, mas fui despedido porque não vendia livros, eu lia livros», começou por contar.

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Goucha sabe que não seria bom vendedor

Goucha explicou ainda como eram os seus dias enquanto comerciante no centro da cidade de Lisboa. «A livraria tinha umas bancas imensas cobertas de livros e sempre que as pessoas vinham perguntar-me alguma coisa sobre um livro, eu dizia: ‘desculpe lá, mas agora não posso’ e continuava a ler o livro», afirma.

O futuro é incerto, mas Manuel Luís Goucha tem tudo muito bem pensado dentro da sua cabeça. Embora saiba que na altura nunca seria um bom vendedor, certo é que o apresentador da TVI sabe que poderia ter dado um bom decorador ou até mesmo professor. «Eu não seria um bom vendedor. Seria um bom decorador e era capaz de ser um bom professor», acrescentando ainda que também gostava muito de ser diretor de um museu: «Gostaria muito de ser diretor de um museu. Imagino-me como diretor de um museu como o Museu dos Coches, de Arte Antiga. Seria um belíssimo diretor de museu», conta.

«Já não quero fazer programas diários»

Foi também durante a conversa com Iva Domingues que Manuel Luís Goucha reforçou o facto de ter contrato com a TVI até 31 de dezembro de 2022 e que, nessa altura, tudo vai mudar na sua vida. «Eu tenho um contrato de três anos, que é um daqueles contratos blindados de parte a parte, até 31 de dezembro de 2022». O apresentador do Você na TV! revelou ainda que já não sente vontade de fazer programas diários e que quer passar mais tempo no seu monte alentejano. « É muito claro na minha vida que já não quero fazer programas diários. Esta coisa de fazer três horas por dia é bom, muito agradável, mas depois são mais três horas a trabalhar em casa, não quero mais isso. Quero depois voltar, quero ir para o Alentejo a tempo inteiro e depois talvez faça um semanal, um programa de histórias, o MasterChef.»

Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Reprodução Instagram

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