Marcelo Rebelo de Sousa regressa a Tondela, a terra amaldiçoada

As palavras sentidas do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foram para os habitantes afetados pela tragédia

Três meses após os incêndios que devastaram o concelho a 15 e 16 de outubro, Tondela volta a ser palco de outra tragédia. No passado sábado à noite, 13 de janeiro, um incêndio deflagrou na Associação Cultural, Recreativa e Humanitária de Vila Nova da Rainha. Marcelo Rebelo de Sousa fez questão de se deslocar ao local e pediu força à localidade que está de novo em sofrimento.

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Marcelo Rebelo De Sousa sai do hospital

Marcelo Rebelo de Sousa foi internado de urgência ao final da manhã de quinta-feira, 28 de dezembro, devido ao estrangulamento de uma hérnia umbilical, da qual já sofria há vários anos, o presidente teve de ser operado e só na manhã de domingo, dia 31, recebeu alta hospitalar.

À saída do internamento, falou aos jornalistas, depois de ter recebido uma ovação de vários funcionários e utentes do espaço e de ter tirado algumas selfies.

«Agradeço a toda a equipa, a toda a unidade, o apoio, o acolhimento, e a forma como fui tratado durante estes dias. Estendo o agradecimento ao Serviço Nacional de Saúde. O SNS é uma conquista da democracia muito importante», disse, recordando o surto de gripe que ai vem.

Teve ainda uma palavra para os portugueses internados, a quem desejou um feliz ano de 2018.

A ida de urgência ao hospital

Eduardo Barroso, cirurgião do hospital Curry Cabral, em Lisboa, e amigo pessoal de Marcelo, foi o responsável pela intervenção cirúrgica, que foi um sucesso, falou sobre o estado de saúde de Marcelo Rebelo de Sousa e sobre a situação que o levou de urgência à unidade hospitalar.

«É um doente como os outros», disse. Por isso, teve de ficar no hospital até os médicos terem a certeza do correto funcionamento de todos os órgãos, sobretudo, dos intestinos. Apesar da cirurgia ser simples, o presidente levou anestesia geral.

Obrigado a ficar parado, Marcelo aproveitou para trabalhar, despachando vária papelada e dando andamento a um diploma que passa – passado um ano – a gestão da Carris para a Câmara Municipal de Lisboa.

Com o regresso a casa, o presidente vai poder fazer a declaração habitual do primeiro ano ao país de casa, sendo que, excepcionalmente, esta poderá ser gravada e transmitida em diferido.

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