Marco Costa marcou presença no ‘As Três da Manhã’, programa da Rádio Renascença de Joana Marques, Ana Galvão e Inês Lopes Gonçalves, e partilhou com as locutoras o seu “pior encontro” de sempre. “Combinei um encontro com uma miúda, ela era muito gira, eu via-a só da cara para cima e eu achava estranho mas também tinha 15/16 anos na altura”, revelou.

“Quando eu fui ter com ela, aquilo eram para aí 30 raparigas, era muito… Era muito grande (…) Eu, na altura, era um miúdo, nem parei, avancei. Não chegou a haver encontro, não me orgulho mas também senti-me enganado, não tinha carro para aquilo tudo”, explicou.

Esta história foi um dos temas em análise do último ‘Passadeira Vermelha’, da SIC Caras, e Filipa Torrinha Nunes quis fazer um alerta ao famoso pasteleiro. “Eu sinto que o Marco não faz mesmo por mal, há uma tremenda falta de noção (…) e é por essa falta de noção que eu vejo que o meu comentário vai ser um bocadinho mais suave porque o que ele disse é muito grave”, apontou.

“Não se fala assim das pessoas, isto é de um julgamento muito grave, muito grande. O Marco não tem mesmo consciência disso, se tivesse não dizia isto assim, ele não tem esse conhecimento”, ressaltou.

“É uma linguagem de preconceito e de julgamento em relação ao peso (…) uma coisa é dizeres ‘não quis, não me atraiu’ outra coisa é nós julgarmos como sendo menor aquele tipo de corpo de uma forma tão jocosa… É… Falta aqui o palito na boca, não foi interessante. Mas olha, um beijinho, eu sei que ele não faz por mal, a questão é essa”, criticou.

Marco Costa fala sobre Hell’s Kitchen

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Texto: Luís Sigorro; Fotos: Redes Sociais

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