Marco Paulo de luto e desolado: “Perdi o meu primeiro anjo da guarda”

Marco Paulo chora a morte de uma pessoa muito especial da sua vida. Morreu o médico que lhe diagnosticou o primeiro cancro, nos anos 90.

Marco Paulo está de luto após a morte do médico e amigo João Alves Cunha, o profissional que detetou o primeiro cancro do cantor nos anos 90, neste domingo 6 de novembro, dia em que completaria 65 anos. O artista já reagiu a esta dolorosa perda e mostrou-se de “chocado”.

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“Sem ele não estaria cá hoje. Perdi o meu primeiro anjo da guarda”, revelou ao Correio da Manhã.  “Fiquei muito chocado com a notícia da sua morte. O Dr. Alves da Cunha era o médico da família, mas era também um amigo há 35 anos”, acrescentou. “Posso dizer que era como se fizesse parte da família. É uma perda enorme para toda a gente”, referiu. Marco Paulo recordou, ainda, que o primeiro sinal da doença oncológica que sentiu foi uma forte dor na perna, que o fez recorrer às urgências. “Numa primeira fase deram-me uma injeção de anti-inflamatórios, mas quando eu vinha a sair do consultório, ele chamou-me de volta, fez-me nova apalpação e percebeu então que havia uma massa estranha no abdómen que estava a comprimir a aorta“. O cantor acabou por ser operado ao tumor dois dias depois.

Marco Paulo fez mais exames ao pulmão. Revelados resultados sobre novo cancro

Marco Paulo está a lutar contra um cancro no pulmão e no dia 7 de setembro, realizou exames no Hospital CUF Tejo para perceber o estado do tumor. De acordo com o cantor, as notícias são animadoras. “Fiz análises, exames, tive uma consulta, e os resultados apontam para uma normalização da situação. O tumor não diminuiu, mas também não aumentou, o que significa que a medicação está a fazer efeito. Vou continuar a fazê-la e a tomar injeções de três em três meses”, contou Marco Paulo ao site A Televisão. A 3 de outubro, o artista fez novos exames, de forma a acompanhar de perto a evolução da doença. “Existe a impressão de que este novo problema de saúde é uma consequência do cancro de mama que eu tive, porque foi na mama direita e agora é no pulmão direito. E a grande preocupação dos médicos é de que não passe para outros locais do corpo, daí que seja importante estar sempre a ser vigiado“, disse, revelando que tem sentido algumas reações secundárias provocadas pela medicação, como azia.

Texto: Inês Borges e Patrícia Correia Batista; Fotos: DR

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