Marco Paulo Relação com bombeiro herdeiro explicada: “Toni era muito controlador…”
Há quem diga que Marco Paulo “se sentia preso à sua vida na quinta de Mem Martins”, mas livre sempre que viajava até Braga.
Segundo apurou a TV Guia desta semana, Marco Paulo vivia uma “vida dupla secreta” entre Braga, onde passava tempo com Eduardo Ferreira, bombeiro herdeiro incluido no testamento do cantor, e Mem Martins, onde residia com António Coelho e Marco António, mais conhecidos por Toni e Marquinho. A publicação alega ainda que o compadre do intérprete de ‘Eu Tenho Dois Amores’ era “controlador”.
A notícia foi analisada no ‘V+Fama’. “Marco Paulo, mais do que dois amores, parecia que tinha duas vidas. A revista TV Guia desta semana destaca que o cantor se sentia preso à sua vida na quinta de Mem Martins e mais livre em Braga, quando viajava também para o estrangeiro. A revista fala ainda que o compadre, António Coelho, não via com bons olhos a amizade de Marco Paulo com Eduardo Ferreira, o famoso bombeiro herdeiro de Braga”, começou por afirmar Adriano Silva Martins.
Leia mais: Marco Paulo – A chamada do bombeiro herdeiro para a quinta de Sintra: “Disseram para esquecer…”
Contudo, Pedro Capitão conta uma história diferente. “A publicação dá a entender que o Toni era muito controlador em relação ao Marco Paulo e não é de todo verdade. Marco Paulo sempre foi livre e dono da sua vida, de entrar e sair em casa dele à hora que queria e tivesse bem vontade, fosse para Braga ou não fosse para Braga. O Toni, sim, foi durante a vida toda um cuidador tanto pessoal como profissional do Marco Paulo, é claro que mais nesta reta final o que aconteceu é que havia aqui mais dedicação com medicação ou tratamentos e pode ter interpretado de uma forma de sufoco, então daí a publicação dizer que ele só se sentia bem em Braga. Não é bem assim”, esclareceu.
“O que está claro é que Marco Paulo era completamente dono da sua vida, porque no seu testamento fez aquilo que quis e bem entendeu. Uma pessoa que é tão controlada por outra se calhar não faria”, referiu o apresentador. “Ele não estava proibido de ir aos sítios. Em Braga é que se sentia mais à vontade para isso, contudo não era uma clausura em Sintra que ficava triste cada vez que tinha de vir de Braga para aqui. Não, as coisas não aconteceram assim”, acrescentou o comentador.
O primeiro encontro e as palavras de Marco Paulo sobre o bombeiro (exclusivo)
Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala/Redes Sociais
Siga a Impala no Instagram