Maria Lisboa foi condenada, no dia 5 de maio, a três anos e cinco meses de prisão, com pena suspensa por igual período, pela prática de um crime de furto qualificado. A queixa foi avançada pela sua ex-agente, Cristina Paiva, em 2020.

A empresária foi recebida no programa de Júlia Pinheiro para explicar o seu lado da história, como também reagir ao comunicado emitido pela fadista (que pode ler na íntegra aqui).

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“Uma contradição é que não foi pedida a indemnização. Outra contradição é que, ela pediu a rescisão do contrato, mas a queixa-crime não lhe foi colocada… Quem lhe rescindiu o contrato fui eu, após o assalto da minha casa e no assalto da minha casa, ela ainda estava comigo, ela levou o contrato nesse dia”, contrapôs.

“Portanto, ela era minha agenciada quando me assalta a casa, quando leva o contrato”, explicou. “Foi por ter medo que vim aqui. Para que as pessoas soubessem que isto estava em tribunal e se ela pedir a alguém para me fazer mal, as pessoas terem mais receio, saber que há um processo em tribunal (…) E pedir às pessoas, para me apoiarem também”, acrescentou.

Texto: Luís Sigorro; Fotos: Impala/Redes Sociais

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