Há mais de uma década sem encontrar o amor, Marina Mota assume, em entrevista à NOVA GENTE, que quanto mais tempo passa, mais difícil é voltar a apaixonar-se.

“Já estou há 11 ou 12 anos assim, portanto, já não seria fácil [encontrar alguém]. Teria de ser uma pessoa muito especial”, começou por dizer à sua/nossa revista.

“Tenho jacuzzi”

Porém, como qualquer ser humano, tem certas necessidades. A atriz não se fez rogada e atirou, entre risos: “Felizmente, tenho jacuzzi [risos]”.

Ainda assim, assume que, aos 61 anos, esta ausência de ter um companheiro deixa algumas marcas. 

“Não é que não me tenha preocupado. É, aliás, uma das razões por não ser completamente feliz, porque há, de facto, o lado afetivo que não está brilhante já há muitos anos. Tento compensar de outras formas, como é óbvio”, assume.

No entanto, também ‘alerta’ de que não há muito que possa fazer… “Também sei que essas coisas não se procuram, acontecem. E não aconteceu. Se me perguntares, ‘acreditas que vai acontecer?’, não sei, não quero perder a fé”, rematou.

Texto: Tomás Cascão; Fotos: Arquivo Impala
 

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