Maya “Nunca quis ser apresentadora, nunca quis ser taróloga ou professora”

Manuel Luís Goucha entrevistou Maya e esta mostrou-se sem filtros. Apresentadora disse mesmo que um dos seus piores defeitos é não conseguir perdoar as pessoas. Falou também do destino e das suas escolhas profissionais.

Maya “Nunca quis ser apresentadora, nunca quis ser taróloga ou professora

Maya foi a convidada de hoje, dia 21, de Manuel Luís Goucha, no programa do apresentador na TVI. Sem quaisquer “receios ou preocupações politicamente corretas”, como disse Manuel Luís Goucha, a apresentadora do “Tarde CM” abordou os mais diversos temas. Maya garante que um dos seus maiores defeitos é não conseguir perdoar, defeito que a própria valoriza na sua personalidade. “Tenho uma incapacidade de perdoar, mas eu gosto de não perdoar às pessoas que eu acho que não merecem que não as perdoe”, começou a taróloga. A apresentadora continuou: “Porque é que hei de mudar isso? Porque é que hei de dar palmadinhas nas costas a uma pessoa que não se identifica comigo e que se calhar até já me lixou?”, questionou. Quando alguém tem atitudes incorretas, a apresentadora revela que a pessoa “Fica transparente, deixa de contar para mim. Só quero ter na minha vida quem eu quero”. “Ninguém pode dizer que eu fiz intrigas ou que tentei prejudicar alguém, porque eu não estou nem aí. Estou no meu caminho e quando tenho alguma coisa para dizer, digo diretamente“, rematou. A apresentadora revelou ainda que acredita no destino, e que se alguém entra ou sai na sua vida, “Já estava destinado”. “Nunca quis ser apresentadora, nunca quis ser taróloga ou professora, e vim aqui parar. Se não é o destino, o que poderia ser?”, concluiu a comunicadora.

Maya: O susto com problema de saúde do filho e o acidente do marido que viu nas cartas

Maya fez revelações surpreendentes a Júlia Pinheiro no programa das tardes da SIC, onde falou pela primeira vez sobre o enorme susto que passou com o filho Vasco. “Nunca falei sobre isto. Há quatro anos o meu filho Vasco, depois de ter feito Erasmus na Polónia teve um problema de saúde, ficou com os gânglios muito inchados no pescoço. Fez exames, e eu perguntei ao diretor da clínica, que é meu amigo, o que ele achava, disse-me que os valores das análises estavam normais e que poderia ser uma mononucleose”, começou por contar. E prosseguiu: “A verdade é que o Vasco dispara com muita febre, vai para a CUF, e é-me dito por uma médica, no meio da rua, depois de eu estacionar o carro, que ele está com um linfoma”. Leia a notícia completa aqui.

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